A cafeicultura é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil e não é por menos que o país é o líder mundial na produção e na exportação do grão. Na reta final da colheita, a safra de 2023 de café está estimada em 54,36 milhões de sacas, um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior, de acordo com o 3º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para a próxima safra, os cafezais apresentam caminhos de boa produtividade, mas para alcançar sucesso, os agricultores precisam ficar atentos a pragas, doenças e plantas daninhas que costumam castigar as lavouras, causando prejuízo à produção.
Um fator decisivo para manter a qualidade e a alta produtividade nas safras brasileiras está relacionado ao controle dos principais detratores dos cafezais. Para ajudar o agricultor no manejo integrado, a IHARA, empresa especializada em defensivos agrícolas, lança dois inseticidas MAXSAN e TERMINUS para a cultura do café. “Os produtos deverão chegar ao mercado em 2024 e vêm para incrementar o nosso portfólio para esse cultivo. O MAXSAN é indicado para o controle do Bicho-mineiro, praga que apresenta alta incidência e compromete a qualidade e a produção dos grãos, podendo acarretar perdas entre 30 e 70% da produção. Já o TERMINUS é recomendado para o manejo da Broca-do-café que, em casos extremos, reduz o peso dos grãos em até 20%.”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional para a cultura do café, Marcos Vilhena.
A tecnologia MAXSAN possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e distribuído na planta, garantindo alta produtividade devido à sua proteção que vai da raiz até a folha. Atua contra as pragas por meio da ingestão e por contato, controlando todas as suas fases graças ao exclusivo efeito de choque e residual. O TERMINUS, por sua vez, apresenta controle imediato e prolongado, proporcionando maior qualidade dos frutos. Com uma nova formulação de ação de choque, essa solução possibilita a flexibilidade para uso em todo o ciclo do café.
Doenças e plantas daninhas também são ameaças para a produtividade nos cafezais
Durante o ciclo da cultura do cafeeiro, o agricultor também deve ter um manejo eficiente no controle de doenças como a Ferrugem, considerada a mais grave que causa prejuízos elevados, porém variáveis, de ano para ano, conforme o ciclo de produção das lavouras. “O produtor rural tem se deparado também com outro grande problema para a instalação de lavouras cafeeiras, principalmente em regiões de altitude elevada ou nos topos dos morros como ocorre no Sul de Minas, Espírito Santo e algumas localidades na Zona da Mata Mineira, que é a Mancha de Phoma”, reforça o especialista.
Essa doença vem aumentando sua importância econômica nos últimos anos em razão dos prejuízos que causa na produção durante a florada, além de apresentar ocorrência entre fevereiro e março, meses em que há presença da ferrugem nas lavouras de café. “O controle de ambas as doenças é a principal medida para evitar grandes prejuízos. Como alternativa, o agricultor pode adotar o fungicida FUSÃO EC, que se encaixa muito bem tanto para o combate da ferrugem quanto para a Phoma, pois apresenta desempenho superior ao oferecido ao mercado. O produto conta com uma formulação inovadora que pode ser aplicado, inclusive, em pulverizações preventivas, oferecendo ainda alta velocidade de absorção, ação sistêmica, além de ser rapidamente absorvido pelas plantas”, explica Vilhena.
Outra tecnologia da IHARA para o controle de pragas e doenças no cafezal é o SPIRIT SC, desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil, além de aliar inseticida e fungicida em um único produto. Para proteger contra o Bicho-mineiro, por exemplo, o SPIRIT SC deverá ser aplicado entre os meses de outubro e dezembro. Essa solução também é indicada no combate à Ferrugem e a cigarra-do-café, agregando valor em todo o ciclo produtivo.
No manejo integrado é importante considerar as plantas daninhas na cafeicultura. Na linha de herbicidas, a empresa possui a tecnologia FALCON para o controle das plantas daninhas de folhas largas e estreitas no início da cultura, como capim-colchão, capim-
“A lista de pragas, doenças e plantas daninhas que afetam a cultura do café é bem grande. E para cada alvo, uma tecnologia IHARA vem sendo desenvolvida, pois queremos oferecer a ferramenta certa para proteção do cultivo e que contribua de forma significativa para que os cafezais sejam mais produtivos e rentáveis”, finaliza o gerente de Marketing Regional.
Fonte: Iara Soriano