Infocafé de 03-12-2024
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
A Bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta terça-feira (03). A posição março atingiu a máxima de +4,80pts e a mínima de -6,00pts, fechando em -0,55 pontos.
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,21%, cotado a R$ 6,0558. Na agenda doméstica, o destaque desta terça-feira ficou com o resultado do 3º trimestre do PIB brasileiro. O indicador cresceu 0,9% no período em relação aos três meses imediatamente anteriores, segundo dados do IBGE, em linha com o esperado pelo mercado. Apesar de representar o 13º resultado positivo seguido do indicador em bases trimestrais, o resultado ainda representa uma desaceleração em relação aos meses de abril a junho deste ano, quando a atividade registrou alta de 1,4%. Fonte: G1.
O mercado de café seguiu lento no país em novembro, apesar de preços recordes, com produtores segurando vendas e uma oferta escassa, de acordo com análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). “Mesmo com a forte alta nos preços, o mercado ainda esteve lento em novembro. Além de os elevados valores do café já terem garantido “caixa” para muitos cafeicultores, outros se afastam do mercado nesta época do ano, por conta de questões fiscais”, afirmou o centro de estudos da Esalq/USP. “Os que ainda detêm o grão esperam novas altas e momentos mais atrativos para negociar.” Na esteira dos recordes no mercado internacional, em meio a preocupações com a oferta do Brasil na próxima safra e diante da expectativa de queda na produção do Vietnã, os valores no país também atingiram máximas. No caso do café arábica, o Indicador Cepea/Esalq do tipo 6, bebida dura para melhor, vem operando acima dos 2.000 reais/saca de 60 kg desde o dia 26 de novembro, encerrando o mês passado a 2.098,06 reais/saca, o maior valor diário real desde 9 de junho de 1997.
Fonte: Mellão Martini