No país em que o rebanho bovino (224,6 milhões) é maior do que a população (203 milhões), como mostrou o censo de 2022, o mais comum é o pecuarista brasileiro criar o gado, seja de corte ou de leite, no pasto, produzindo de forma natural e no seu próprio tempo. Segundo especialistas, a carne desses animais ‘privilegiados’, que crescem livres pelo campo, tem sabor mais suave, contém ácidos graxos ômega 3 e a gordura é mais amarela, porque contém mais carotenóides.
Assim como um pasto bem cuidado oferece nutrição e saúde aos animais, o potencial da planta forrageira está diretamente relacionado à fertilidade do solo, conforme explica Caio Kolling, engenheiro agrônomo e supervisor técnico da MaxiSolo / SulGesso, líder na industrialização e comercialização de sulfato de cálcio no Sul do Brasil. “O solo precisa estar em boas condições para sustentar um rebanho a pasto e o produtor deve estar atento se o alimento oferecido, no caso o capim, é apropriado e nutritivo. Uma pastagem de qualidade contribui para o aumento da produção de leite e de carne”, resume.
A linha de produtos MaxiSolo para a pecuária compreende o fertilizante mineral SulfaCal, que possui alta concentração de cálcio e enxofre solúveis e é o carro-chefe da empresa, com excelente aceitação no mercado, e, ainda, o SulfaBor e o KBMaxi, fontes de boro, enxofre, cálcio e potássio calibrados no mesmo grânulo. Os produtos visam a construção da fertilidade química e física do solo, com a máxima eficiência, são de fácil aplicação e compatíveis com as principais matérias-primas. “São tecnologias que têm excelente desempenho na pecuária, promovem o aumento de oferta de massas frescas e secas, além de forrageiras com maior potencial de rebrote e plantas mais palatáveis. O resultado é um animal bem nutrido e solo protegido”, afirma Kolling.
O manejo dessas tecnologias na produção de pastagem, feno e pré-secado vem obtendo resultados extremamente positivos como em Estrela, no Rio Grande do Sul, onde o SulfaCal foi aplicado em grama Tifton 85 para produção de pré-secado, na dose de 500 kg/ha. Houve um incremento de cerca de 17.000 kg de matéria seca, o que gerou um incremento de 34 bolas de pré-secado produzido após quatro cortes.
Os resultados são animadores também em Erechim, no Norte gaúcho, na cultura do trigo TBIO Lenox para pastejo. “Após a aplicação de 400 kg/ha de sulfato de cálcio com tecnologia de liberação e condicionamento de solo, obteve-se incremento na produção de matéria fresca e melhor rebrota em quatro cortes, mostrando a importância dos elementos cálcio e enxofre na integridade da parede celular e formação de proteína na planta”, acrescenta o engenheiro agrônomo.
Todo o portfólio MaxiSolo / SulGesso é focado em soluções tecnológicas e inovadoras, voltadas à construção do perfil do solo e em tornar o dia a dia no campo mais ágil e produtivo. Com sede em Imbituba (SC), a empresa tem 46 anos de atuação no mercado (23 no agro) e está em constante inovação. “Investir na nutrição, no condicionamento e na fertilidade do solo, que é o nosso maior patrimônio, significa atingir um solo mais equilibrado e com maior potencial produtivo”, finaliza Kolling.
Fonte: AgroUrbano Hub Comunicação