A seca que afeta o campo argentina está instalada como um assinto além dos produtores. Acontece que os bancos e as fornecedoras de insumos para indústria em geral consideram que haverá um impacto na economia do país vizinho. No entanto, os executivos das empresas acreditam que, ainda que talvez com menor magnitude, o crescimento da economia se mantenha.
Cristofani destacou que no atual contexto que existe uma “economia mais organizada” que em outros anos. “Valorizamos a tendência de baixa no déficit fiscal, na inflação e na carga tributária”, explicou o presidente do banco que tem uma carteira de AR$ 200 bilhões em empréstimos e 15% desse valor ligado ao agronegócio.
As perdas contabilizadas pela seca argentina já superaram as 10 milhões de toneladas de soja e também já são vistas perdas de milho cada vez maiores.
Fonte: AGROLINK –Leonardo Gottems
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