A VLI, companhia de soluções logísticas que opera ferrovias, portos e terminais, manteve sua trajetória de crescimento dos resultados financeiros no primeiro semestre de 2025. No período a empresa atingiu lucro líquido de R$ 1,08 bilhão (+12% vs. 1o semestre 2024), gerando uma Receita Líquida de 5,0 bilhões (+1% vs. 1o semestre 2024). Mesmo em um cenário desafiador tal resultado foi obtido com foco e disciplina de gestão, segurança das pessoas e das cargas e eficiência operacional. O volume transportado pelas ferrovias atingiu 20,7 bilhões de TKU, medida que considera a quantidade de carga e a distância percorrida. O resultado é 1% maior que o registrado no mesmo período de 2024.
“Nossa performance e resiliência frente a um cenário complexo, marcado principalmente por um ambiente macroeconômico mais desafiador e volatilidade internacional, revela nossa maturidade e a robustez dos nossos processos, aliados a uma sólida governança. Nossos avanços são ainda mais relevantes por terem sido obtidos através de planejamento, eficiência operacional e fortalecimento do relacionamento com nossos clientes, empregados, fornecedores e comunidades”, afirma Fábio Marchiori, CEO da VLI.
Destaques
No primeiro semestre, a VLI focou seus esforços em sua estratégia para maximizar a utilização dos seus ativos e gerar incrementos de produtividade à cadeia logística de seus clientes. Neste sentido, a companhia promoveu marcos relevantes como a habilitação para exportar milho para a China por meio do Terminal Portuário de São Luiz (TPSL), no Maranhão) e do Terminal de Produtos Diversos, no Complexo de Tubarão (ES), medida que potencializa o escoamento da produção de grãos nos corredores Norte e Leste.
Em Maio foram finalizadas as movimentações para a safra 2024/2025 de açúcar, na qual a empresa registrou um recorde histórico de movimentação dessa commodity pela Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), com 6,2 milhões de toneladas transportadas.
A geração de Caixa Operacional atingiu R$ 2.34 bilhões sendo que cerca de 65% desse valor (R$ 1.5 bilhões) foi destinado para investimentos na preservação e melhoria das condições e da capacidade das infraestruturas próprias e arrendadas que a companhia emprega na condução dos seus negócios.
Ainda no primeiro semestre a companhia alongou uma parcela da suas dívidas através da emissão de R$ 1.5 bilhão em debêntures incentivadas e, também, reduziu seu endividamento consolidado bruto em R$ 1.35 bilhão.
Fonte: Atendimento – Precisa Assessoria e Comunicação