O primeiro fator preponderante na lista da InGaia consiste em entender o que o cliente busca, já que está é uma propriedade bastante específica, que se diferencia de uma casa ou um terreno, por exemplo. “Em linhas gerais, o principal objetivo de quem faz esse tipo de aquisição é o de ter um lugar calmo e afastado da correria das grandes cidades ou, dependendo do caso, um espaço para a criação de animais e plantação de alguns alimentos”, explica.
É importante também conhecer perfeitamente a região. “Alguns corretores acabam não indo até o local, que geralmente é um pouco mais distante, e levam em consideração apenas as informações e a descrição do dono”, completa.
Pesquisar sobre as áreas de preservação é fundamental, já que esse é um tema que está sendo bastante discutido nos últimos tempos. “A sustentabilidade é uma das grandes tendências do momento, e muitas das nossas Reservas Legais podem ser exploradas de maneira controlável e sem ferir os rigores da lei”, indica.
Outra técnica bastante importante é a de usar ao seu favor as fotografias do imóvel, visando “seduzir” os possíveis compradores que precisam se deslocar de lugares mais afastados para visitar o imóvel. “Existem alguns itens que despertam ainda mais o interesse das pessoas, como a presença de rios, lagos, nascentes, hortas, estábulos, plantações, moinhos, casas de hóspedes e assim por diante”, explica.
Divulgar em vários portais imobiliários e usar as redes sociais ao seu favor é também essencial. “Algumas dessas mídias são mais populares, e você não deve abrir mão delas. No Brasil, o Facebook, o Twitter e o Instagram são campeãs de usuários, e você deve sempre anunciar por lá”, conclui.
Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems
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