O período de “tiguera zero”, também chamado de Vazio Sanitário, é a medida mais eficaz para conter a proliferação da praga. Os agricultores que não cumprirem as exigências sanitárias estão sujeitos às penalidades, a exemplo de multas aplicadas pelo órgão fiscalizador. Isso sem contabilizar os prejuízos incalculáveis que a doença pode provocar à plantação.
De acordo com o coordenador do Programa Fitossanitário da Soja e do Milho da Aiba, Armando Sá, os dados atuais são preocupantes. “Mais de 70% das amostras coletadas em toda região foram positivas à ferrugem. Por isso, intensificamos o nosso trabalho de educação sanitária e de conscientização do produtor, através das visitas dos nossos técnicos às fazendas, a fim de orientar sobre a adoção de boas práticas. Só conseguiremos reverter esse quadro com a ajuda de todos os agricultores”, diz, enquanto convoca a categoria a fazer sua parte.
No Oeste da Bahia são disponibilizados dois laboratórios para análise das plantas: na Fundação Bahia, em Luís Eduardo Magalhães; e na sede da Adab, me Barreiras. Os casos suspeitas podem ser encaminhado para uma dessas unidades.
Fonte: Agrolink c/Inf. Assessoria