Principal produtor e exportador mundial de café, o Brasil representa hoje cerca de 38% da produção global do fruto. Para a safra 2024/25, a produção brasileira é estimada em 69,9 milhões de sacas.
Mas isso não são apenas números. As estatísticas dizem respeito também à qualidade do café produzido em solo nacional. Para atingir a excelência dos cafés chamados “especiais” – os mais puros e mais valorizados do mercado – os cafeicultores têm se dedicado e investido cada vez mais no manejo e em tecnologias disponíveis no setor. Nesse cenário, os fertilizantes organominerais já são uma das principais opções dos produtores, seguindo uma tendência mundial de sustentabilidade. “A utilização de fertilizantes organominerais atende à demanda por uma cafeicultura mais sustentável, pois esses produtos combinam nutrientes orgânicos e minerais, melhorando as propriedades físicas e biológicas do solo, além de reduzir a necessidade de fertilizantes químicos”, explica Nilton Rezende Junior, consultor de cafeicultura.
E foi justamente essa demanda mundial crescente por produtos mais sustentáveis, que despertou o interesse do produtor de café do Espírito Santo, Maycon Cardoso, nos benefícios dos fertilizantes organominerais. “Os fertilizantes químicos funcionam bem, mas são menos sustentáveis, por isso acabei optando por uma tecnologia dos organominerais, que além dos benefícios para planta ajudam a preservar o solo”, relata o cafeicultor.
O produtor de Brejetuba, região serrana e maior produtora de café arábica do Espírito Santo, recorreu aos fertilizantes organominerais da Terraplant, e está otimista com os resultados na lavoura e, até mesmo, no resultado final do grão do café. “Acabei de aplicar o produto à base de matéria orgânica proveniente das camas de aves no preparo do solo onde vamos iniciar o plantio e, 30 dias depois, vamos entrar com os bioorganominerais no manejo de cobertura. São nutrientes essenciais para o café, que embora ainda não haja pesquisas comprovando, tendem a resultar num grão com aroma e sabor diferenciados”, projeta o cafeicultor.
A Terraplant faz o uso de matéria prima de altíssima qualidade e emprega tecnologia na fração orgânica de seus produtos, facilitando a absorção dos nutrientes, garantindo um produto livre de compostos que possam comprometer a saúde do solo. A tecnologia embarcada ao produto melhora estrutura física, química e biológica do solo, contribuindo para melhor resiliência da planta, resultando em solos e grãos mais saudáveis. A partir desse material, a empresa lançou o potente MinerOxi+, um fertilizante organomineral 3 em 1 que combina fração orgânica, mineral essencial e óxidos. “Vale lembrar que as plantas precisam de pelo menos 16 nutrientes, considerados especiais, para completar seu ciclo de forma satisfatória, e, o MinerOxi+ contém 13 nutrientes, o que nos permite dizer que colaboramos com a produção de alimentos mais nutritivos e saudáveis”, ressalta o Doutor em Solos e Coordenador de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Terraplant, Alex Becker.
Além de ser um excelente fertilizante e maximizar a produção da lavoura, a prática da utilização da cama de aves para a fabricação do produto é alinhada à preocupação com a preservação do meio ambiente e aos preceitos da economia circular, já que reutiliza toda essa matéria-prima que seria descartada no meio ambiente. “Hoje a tendência é a cafeicultura de baixo resíduo químico, isso agrega na qualidade final da bebida e agrada ao mercado consumidor, inclusive o internacional, que muitas vezes exige selos e certificações ambientais. Por isso a importância do cafeicultor realizar o manejo com insumos, como os fertilizantes organominerais Terraplant, para melhorar a fertilidade do solo e minimizar o uso de agroquímicos”, enfatiza Nilton.
Outra grande vantagem da solução desenvolvida pela empresa catarinense é sua granulometria exclusiva Gran Max, que permite uma eficiente aplicação, sem intercorrências no processo. “O que diferencia a Terraplant é justamente a utilização exclusiva de tecnologia nos seus fertilizantes, aliada com uma excelente granulometria, que torna o produto com uma excelente aplicabilidade, pode ser feita utilizando a estrutura de um formulado tradicional”, complementa o consultor.
Fonte: AgroUrbano Comunicação