dúvidas de agricultores e consultores sobre a tecnologia de aplicação de insumos nas lavouras
Laboratório móvel segue visitando os principais mercados estratégicos do agro nacional e no Paraguai, América do Sul, propagando conhecimento e meios de melhor gerir as aplicações na lavoura
A aplicação correta dos insumos agrícolas é o ponto de partida para um manejo de sucesso. Alinhado a essa necessidade permanente entre os agricultores, a Unidade Integrada de Tecnologia de Aplicação (UniTA) está visitando mercados estratégicos do agro no Brasil, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul; e no Paraguai, América do Sul.
Bruno Neves, Engenheiro Agrônomo e Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento no Essere Group, holding que idealizou essa operação, observa que com a crescente demanda para a excelência na produção agrícola é preciso sanar as “dores” do produtor rural, entre elas as que se referem ao mercado de aplicação. Ele conta que há, por exemplo, uma complexidade no arranjo entre produtos que fazem a composição de calda de pulverização, assim como o desafio para equalização do volume ideal de aplicação para cada cultura e ou estádio fenológico.
“Via de regra, a sequência ideal para é água, adjuvante, produtos mais concentrados e produtos menos concentrados na sequência”, orienta. Ampliar o nível de conhecimento de operadores, agricultores, consultores e afins no que tange a tecnologia de aplicação é o objetivo da UniTA. Este projeto vai além do laboratório móvel com equipamentos de ponta utilizados para avaliação e monitoramento da aplicação de insumos necessários para o bom manejo agrícola; é um projeto educativo, cujo propósito é orientar o uso racional e adequado de produtos para promover melhor eficiência na gestão fitotécnica no campo, incluindo e o uso correto de adjuvantes.
Desde que iniciou sua operação, há quatro meses, a UniTA vem repercutindo positivamente entre os que foram atendidos. Através da equipe de especialistas em tecnologia de aplicação de insumos, pontas de pulverização e uso de adjuvantes, o produtor rural e consultores têm sido beneficiados por ampliar o nível de conhecimento sobre a calibração adequada dos equipamentos; quantas e quais são as pulverizações necessárias; qual é o melhor horário para cada aplicação; se uma aplicação deve ser aérea ou terrestre; e até mesmo a como otimizar os produtos utilizados entre as aplicações e em cada mistura. “Desse modo, há efetiva contribuição pela redução dos impactos ambientais, aumento da eficiência na aplicação e na performance de produtos aplicados”, observa Bruno Neves.
Fonte: Encaso comunicação corporativa
