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Uma supersafra exige supercuidados

Uma safra recorde, como a prevista para este ano (2024/25), exige um monitoramento rigoroso para garantir a qualidade dos grãos. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta uma produção de 325,7 milhões de toneladas — um crescimento de 9,4% em relação à safra anterior. Diante desse volume, garantir a qualidade da produção torna-se ainda mais estratégico. E é aí que entra um grande aliado do campo: o medidor de umidade de grãos. Afinal, controlar a umidade é essencial para evitar perdas, preservar a qualidade e assegurar que cada tonelada colhida chegue ao seu destino com o máximo de valor comercial.

De acordo com a Conab, os maiores acréscimos de produção são observados na soja, com 18,3 milhões de toneladas, seguida do milho, com 6,3 milhões de toneladas, arroz, com 1,2 milhão de toneladas, e no feijão, com acréscimo de 104,9 mil toneladas.

Na soja, a estimativa é de uma produção de 166 milhões de toneladas, um aumento de 12,4% em relação à safra passada. Já para o milho a estimativa de produção é de 122 milhões de toneladas, um aumento de 5,5% em relação à última safra. Com a semeadura praticamente concluída, a Conab estima que a produção de arroz chegue a 11,8 milhões de toneladas, alta de 11,4% quando comparada com a colheita da safra passada. Para as culturas de inverno, informações preliminares, indicam uma produção de trigo em 9,1 milhões de toneladas.

Essa alta produtividade exige cuidados e pode aumentar os desafios no controle da umidade, sanidade e armazenamento, tornando essencial o uso de tecnologias precisas, como medidores de umidade e sistemas de ventilação adequados.

Aliados dos produtores, cooperativas e tradings, os medidores de umidade são fundamentais para quantificar a quantidade de água presente nos grãos, fator que influencia diretamente o peso e, consequentemente, o valor comercial da produção. Por isso, conhecer o teor de umidade em cada etapa do processo produtivo — desde a colheita até a secagem, armazenamento, comercialização e industrialização — é essencial para garantir a qualidade e segurança do produto.

 “A umidade é um dos principais fatores que impactam a formação de preços nas transações comerciais de grãos. Um equipamento descalibrado pode gerar prejuízos significativos devido ao volume envolvido nessas operações”, explica Roney Smolareck, engenheiro agrônomo e gerente da Loc Solution, empresa que comercializa e aluga medidores de umidade de grãos da Motomco.

Desde 2013, com a publicação da Portaria 402 do Inmetro, o setor passou a contar com mais transparência nas negociações de grãos. “Além de aumentar a confiança nas medições, a regulamentação estabelece os requisitos mínimos que os medidores de umidade utilizados em transações comerciais devem atender”, destaca Fernanda Rodrigues da Silva, gerente de Relacionamento com o Cliente da Motomco.

Fonte: VB Comunicacao

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