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Terminação de suínos exige manejo de qualidade em nutrição, água e ambiente

“A terminação ou engorda dos suínos é muito desafiadora para o sucesso do ciclo produtivo, exigindo planejamento nutricional de qualidade e, mais do que isso, que ele seja seguido à risca para fornecer alimentação adequada. Com isso, maximiza-se o desempenho zootécnico dos animais e, por consequência, o lucro para os criadores. Assim como a alimentação, a ambiência e a água fornecida aos animais também são peças-chaves nesse período”, destaca o zootecnista Fernando Zimmer, da Auster Nutrição Animal.

As demandas nutricionais dos suínos nessa fase devem ser supridas com ração de qualidade e estrategicamente planejada. É possível seguir por dois caminhos: arraçoamento restrito ou arraçoamento livre, porém, ambos precisam ter o balanceamento correto de acordo com as necessidades do plantel. “Um exemplo: é preciso levar em conta a relação entre lisina e calorias, o adequado nível energético, a garantia de aminoácidos bem avaliados, além da busca por níveis suficientes e importantes de minerais – especialmente fósforo e cálcio –, além das vitaminas”, indica Zimmer.

“Para obtenção dos resultados zootécnicos esperados, os suinocultores devem ter ao seu lado fornecedores de nutrição que trabalham com o mesmo propósito. É o caso da Auster, companhia brasileira que desenvolve soluções nutricionais de alta qualidade e que garante os níveis ideais de nutrientes nas dietas. Para isso, usamos modernas tecnologias e realizamos revisões periódicas dos parâmetros nutricionais para maximizar os resultados, sempre com o foco na produtividade e na rentabilidade”.

A nutrição deve ser fornecida com regularidade, evitando desperdícios e assegurando o consumo nos níveis adequados. A oferta de água de qualidade também é fundamental para o sucesso do manejo alimentar. Para isso, a Auster oferece Íntra Hydrocare, solução desenvolvida à base de peróxido de hidrogênio, que auxilia a limpeza interna dos canos, garantindo a oferta contínua de água em condições adequadas.

Além de alimento e água, o cuidado com o ambiente é essencial. Afinal, más condições para o plantel podem desenvolver problemas sanitários e estresse, segundo o zootecnista. “O alojamento é imprescindível para a obtenção de boa produtividade. É fundamental também se atentar para temperatura, umidade e circulação de ar no galpão. Tudo isso interfere na performance e na exploração do potencial produtivo”, acrescenta.

Por fim, a desuniformidade dos lotes de suínos pode resultar em elevação de custos e dificultar a comercialização, já que a indústria prioriza animais com padrão de corte uniforme. “Essa uniformidade é alcançada por meio do manejo cuidadoso em todas as frentes, com dietas balanceadas, insumos de qualidade, água e bom ambiente”. 

Fonte: Isadora Fabris

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