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Start-up Morfo tem novo CEO para o Brasil

Meta da empresa é reflorestar um milhão de hectares de áreas degradadas até 2030

 Gregory Maître assume o cargo de CEO no Brasil da Morfo – startup global de restauração de florestas – com o desafio de estabelecer as atividades no país mirando os mercados de agribusiness e mineração. Com mais de 20 anos à frente de Operações nos mais diversos segmentos, Gregory participou da implantação e consolidação da Decathlon no Brasil, atuou em empresa de biotecnologia na Califórnia, e, mais recentemente, desenvolveu para o Grupo Betunel uma tecnologia inédita no Brasil de conservação de pavimentos em grande escala. “Fiquei impressionado com a capacidade de impacto ambiental e social do projeto da Morfo. Me convenci de que era onde eu queria estar quando descobri a expertise científica, as tecnologias e as equipes que estavam por trás.”, comenta.

Sediada em Paris e no Rio de Janeiro, a Morfo usa engenharia florestal, drones e inteligência artificial para acelerar a recuperação de áreas degradadas. Em uma primeira rodada de investimentos, arrecadou 4 milhões de Euros, que serão usados em pesquisa e desenvolvimento e na implantação das operações no Brasil – onde a empresa, em 2023, sediará 20% da equipe.

Com uma solução completa e inovadora, atua no reconhecimento do solo, planejamento de recuperação, semeadura de espécies nativas e monitoramento da evolução florestal. No Brasil, conta com parcerias estratégicas para colaboração científica, como a UFSCar, o Instituto Terra e Preservação Ambiental e redes de coletores de sementes, ampliando as ações de impacto social positivo tanto pela valorização do conhecimento quanto pelo desenvolvimento da mão de obra local.

O impacto ambiental de projetos que mantêm florestas em pé através da restauração da biodiversidade é esperado tanto na redução do aquecimento global quanto no retorno do investimento através de projetos de crédito de carbono. Assim, no plano comercial, mira stakeholders nas áreas de mineração, para a recuperação de áreas degradadas conforme estabelecido na Constituição Federal e viabilizada pela instituição do Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD), e de agronegócio a partir da recuperação de solos esgotados para outros cultivos.

Fonte: Ana Cristina de Oliveira

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