No Sudoeste Goiano, a safra de milho 2024/2025 segue em bom ritmo, com lavouras em estágio de desenvolvimento considerado de bom a excelente. O cenário favorável é reflexo da cadência de chuvas nas últimas semanas e do bom aproveitamento da janela de plantio por parte dos produtores da região, uma das mais estratégicas para a safrinha no País.
A expectativa é de uma produtividade elevada, mas o avanço no campo não elimina as preocupações de mercado. O produtor enfrenta um tripé de desafios que impactam diretamente a rentabilidade da safra: os altos custos de financiamento, agravados pela taxa Selic; o encarecimento do frete; e a pressão sobre os preços do milho na CBOT e na B3, influenciada pela perspectiva de boas colheitas tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.
Nesse contexto, a operação de Barter tem se consolidado como uma das principais estratégias para mitigar riscos financeiros. “Ao permitir a aquisição de insumos mediante entrega futura de grãos, o Barter elimina o impacto direto das taxas de juros e oferece ao agricultor uma forma de planejamento mais aderente à sua realidade produtiva”, destaca Tiago Sakagushi, gerente de Barter e de Trade do Grupo Conceito. “Essa previsibilidade tem sido fundamental para viabilizar investimentos em sementes de alto desempenho e outros insumos essenciais à produtividade”, completa.
Além disso, a comercialização do milho deverá exigir atenção redobrada nos próximos meses. A relação entre estoques e consumo ainda é incerta e pode provocar volatilidade nos preços, o que torna ainda mais importante o uso de ferramentas que permitam ao produtor planejar melhor o seu fluxo de caixa e as tomadas de decisão.
Com presença ativa na região, o Grupo Conceito segue acompanhando o cenário de perto e oferecendo soluções integradas que vão além da entrega de insumos, apoiando o agricultor também nas estratégias de comercialização. “O Barter é uma ferramenta de gestão, e não apenas de financiamento. Quando bem estruturado, ele protege a margem do produtor e contribui para a sustentabilidade do negócio agrícola”, reforça Sakagushi.
Fonte: Lygia Conde