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Rio Pardo Proteína Vegetal estabelece produto mais digestível do Brasil também para frangos de corte

Após atestar, por meio de estudos da Aquadvise, do Chile, e da Universidade Federal de Viçosa, respectivamente, ter o Concentrado Proteico de Soja (SPC) mais digestível do Brasil para salmões e suínos, a Rio Pardo Proteína Vegetal agora tem a comprovação científica de também possuir o produto mais digestível para frangos de corte. Segundo ensaio realizado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”), os quocientes de digestibilidade estandardizada do RPSOY 700 foram superiores tanto em proteína (83,7% contra 79,4% da concorrência) quanto em todos os 20 aminoácidos essenciais para a alimentação de frangos e perus(*).

“A nutrição inicial desses específicos animais demanda ingredientes de alta qualidade, sobretudo em digestibilidade. O uso de SPC para dietas pré-iniciais de frangos ou perus, tem sido evidenciado pela comunidade cientifica e a Rio Pardo já atua neste segmento fornecendo o RPSOY 700 para importantes clientes. Com o intuito de compreender o real valor nutricional deste produto para frangos de corte e também comparar a qualidade de nosso produto com um concorrente do mercado, realizamos este experimento”, explica Leandro Baruel, gerente de exportações da Rio Pardo.

A avaliação foi feita em frangos de corte aos 10 dias de idade e a energia metabolizável também foi determinada de forma superior. “Além de ser uma informação fundamental para uma formulação precisa para o uso do RPSOY 700 na fase pré-inicial de frangos de corte, o estudo demonstra que a metodologia de produção exclusiva da Rio Pardo é vantajosa em relação às tradicionais”, adiciona Osvaldo Neves de Aguiar, diretor da Rio Pardo.

Patenteada no Brasil, nos Estados Unidos, na União Europeia, no Japão, no Chile e no Canadá, a tecnologia desenvolvida pela Rio Pardo para a produção de SPC traz vantagens que agregam em saúde, no melhor refino do produto e em sustentabilidade. A principal diferença do procedimento é a unificação dos estágios no processamento dos grãos de soja. “Nos tradicionais, em uma primeira etapa, separa-se o óleo do grão; depois, faz-se um aquecimento para remover os solventes do processo. Em seguida, é preciso uma segunda etapa para tirar os carboidratos solúveis, onde estão os fatores antinutricionais da soja. Nesta extração, utiliza-se álcool e, para removê-lo, o grão é aquecido novamente. Em nosso processo, tudo isso é feito de uma só vez, reduzindo drasticamente o consumo das energias térmica e elétrica”, explica Baruel.

“Com salmões, já havíamos observado uma digestibilidade acima de 98%, contra 90% da média do mercado; com suínos, chancelados pela Universidade de Viçosa, reconhecida internacionalmente por suas pesquisas neste nicho, apresentamos um quociente de 94,32% contra uma média de 88% do mercado”, conclui Baruel.

Fonte: Rafael Franco

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