Uma empresa global, detentora de um amplo portfólio de soluções para a hortifruticultura brasileira, a Sipcam Nichino Brasil e sua equipe técnica estudam na bataticultura o desenvolvimento da Rhizoctoniose, ou Rhizoctonia, causada pelo fungo Rhizoctonia solani. Também conhecida por mancha-asfalto, a doença, cujo manejo se mostra mais desafiador safra após safra, informa a companhia, pode levar o produtor a perder uma área inteira de batata.
De acordo com o engenheiro agrônomo Marcelo Palazim, coordenador de marketing de especialidades, a Sipcam Nichino reúne bons resultados no manejo da ‘mancha-asfalto’ por meio de aplicações do fungicida específico Pulsor® 240 SC, integrado recentemente ao portfólio da companhia.
“Trata-se de um fungicida de ação sistêmica, do grupo das carboxanilidas. Age por translocação lenta, com propriedades preventiva e curativa”, ressalta Palazim. Na batata, acrescenta o agrônomo, Pulsor® 240 SC deve ser aplicado no sulco do plantio.
“Atua nas diversas fases do fungo ‘Rhizoctonia solani’ e pode ser utilizado no manejo da doença ao longo da maior parte do ciclo da batata. O fungicida se destaca nas pesquisas, também, por apresentar efeito residual prolongado e prover ação preventiva”, ele acrescenta. “Entrega relação custo-benefício favorável e se consolida como uma opção segura ante os prejuízos potenciais da mancha-asfalto.”
Conforme Palazim, a Rhizoctoniose ou ‘mancha-asfalto’ aparece, sobretudo, em solos frios característicos de regiões mineiras, paulistas e paranaenses. “O ataque tem início através do solo, e há o risco de o fungo afetar o estande e a uniformidade do plantio, além da produtividade, sem contar que essas ocorrências abrem espaço, ainda, ao surgimento de outras doenças, tais como
podridão-das-raízes, cancros e tombamentos.”
“Quando aplicado preventivamente, seguindo as recomendações técnicas da equipe da companhia, Pulsor® 240 SC cria uma camada de proteção no solo, protegendo a batata até a colheita. Também é absorvido pela planta, proporcionando proteção para brotos e hastes”, finaliza Marcelo Palazim.
Fonte: “Fernanda Campos”