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Queijos mineiros conquistam o mundo e reforçam força do agro brasileiro

Os queijos brasileiros, especialmente os produzidos em Minas Gerais, conquistaram reconhecimento internacional na 7ª edição do Concurso Mundial de Queijos e Produtos Lácteos (Mondial du Fromage), realizada entre os dias 14 e 16 de setembro, em Tours, na França. O Brasil conquistou 58 medalhas, com destaque absoluto para Minas Gerais, que garantiu 4 medalhas de ouro, 9 de prata e 19 de bronze, um resultado que reafirma a excelência do agro brasileiro também na produção artesanal de laticínios.

O deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG), integrante da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), integrou novamente o corpo de jurados do concurso e celebrou as premiações. “É uma honra participar como jurado na Copa do Mundo dos Queijos. Cada produto carrega a história de uma família, de uma comunidade e de uma região. Ver os queijos brasileiros, especialmente os mineiros, sendo reconhecidos no exterior é motivo de grande orgulho”, afirmou.

Reconhecimento global da produção mineira

Nesta edição, o Mondial du Fromage avaliou 1.960 produtos de 26 países. Entre os cerca de 300 queijos e derivados brasileiros inscritos, 58 receberam medalhas, um desempenho que consolida Minas Gerais como referência mundial na produção de queijos artesanais de alta qualidade.

Os produtos foram avaliados por jurados de diversos países e premiados de acordo com a pontuação obtida: ouro (acima de 90 pontos), prata (de 85 a 90) e bronze (acima de 80).

Lei que impulsionou os queijos artesanais

Com forte trajetória de defesa da produção artesanal, Zé Silva é autor da Lei do Selo Queijo Artesanal (Lei 13.860/2019), que possibilitou aos produtores comercializar seus produtos em todo o território nacional e no exterior, desde que registrados no Serviço de Inspeção Municipal (SIM).

A legislação, construída com apoio da FPA, abriu novos mercados e agregou valor à produção, sendo determinante para o crescimento e o reconhecimento dos queijos mineiros no Brasil e no mundo.

Profissão queijista: valorização de quem faz

Comprometido com o fortalecimento da cadeia produtiva, o deputado também apresentou o Projeto de Lei 437/2025, que propõe regulamentar a profissão de queijista — especialista responsável por supervisionar a maturação, garantir a qualidade, classificar os queijos para comercialização e atuar na harmonização gastronômica do produto.

Pela sua atuação em defesa da produção artesanal, Zé Silva já recebeu a prestigiada medalha de Saint-Uguzon e foi empossado como membro da Guilde Internationale des Fromagers, a mais renomada associação internacional de queijeiros.

Fonte: Imprensa FPA 

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