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Propionato de cromo em vacas de corte em reprodução eleva safra de bezerros em mais de 10%

A fase de cria no sistema de produção de bovinos de corte é uma etapa essencial para se obter rentabilidade e carne de qualidade. Além de representar o início do ciclo produtivo, que compreende desde o período de reprodução até o desmame do bezerro(a), o sucesso na reprodução impacta diretamente o número de bezerros nascidos, fator determinante para a rentabilidade do pecuarista. Para otimizar esse processo, o propionato de cromo surge como uma solução inovadora que tem mostrado resultados expressivos, como comprovado no recente experimento conduzido no rebanho comercial de vacas de corte da Universidade da Virginia Tech, EUA.

A suplementação com propionato de cromo, a forma orgânica de cromo utilizada no KemTRACE™ Cromo, produto da empresa Kemin, fabricante global de ingredientes, desempenha um papel fundamental na melhoria da performance produtiva e reprodutiva dos animais. “O cromo é uma peça essencial para o metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios. Ele melhora a utilização da glicose pelos tecidos, ativando os receptores de insulina que potencializam a entrada da glicose nas células, aumentando a energia disponível para o sistema reprodutivo das vacas”, explica João Ronchesel, gerente de ruminantes na Kemin.

Dois estudos recém realizados pela Kemin com vacas de corte nos Estados Unidos demonstraram que os animais que receberam a suplementação com KemTRACE™ Cromo alcançaram uma taxa de prenhez 10,6% superior à do grupo que não foi suplementado. “As vacas suplementadas apresentaram uma taxa de prenhez de 55,2% na inseminação artificial (IA), em comparação aos 49,9% do grupo controle. Esse aumento significa, na prática, que em um rebanho de 10 mil vacas expostas a reprodução, o produtor pode gerar até 500 bezerros a mais por estação de monta, se a gente multiplicar por 6 arrobas por bezerro serão 3 mil arrobas a mais por safra, é um ganho significativo para o pecuarista”, destaca Ronchesel.

Além da melhora na taxa de prenhez, o experimento também confirmou outros avanços fisiológicos importantes nas vacas suplementadas. Houve um aumento da expressão de estro, indicando que as fêmeas estavam em melhores condições reprodutivas e mais propensas a emprenhar. Outros indicadores, como o tamanho do folículo dominante e o volume do corpo lúteo, também apresentaram elevação significativa. “Esses fatores são determinantes para a maior produção de progesterona, hormônio essencial para a manutenção da gestação”, explica Ronchesel.

Outro aspecto relevante se refere à flexibilidade de uso e ao custo-benefício positivo do propionato de cromo da Kemin. Neste experimento, as vacas foram suplementadas com suplemento mineral pronto para uso, no entanto, o KemTRACE™ Cr pode ser adicionado em proteinados, premix, núcleo e rações.

O KemTRACE™ Cromo da Kemin é reconhecido internacionalmente por sua segurança e qualidade. Desde 2009, ele é aprovado pelo FDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para uso em ruminantes, atendendo aos rígidos padrões de segurança, como o limite de 2 ppm de cromo hexavalente (Cr-VI ou Cr-6) por quilo de cromo orgânico. “No Brasil, essa legislação não é exigida, mas nós seguimos os mesmos critérios rigorosos do FDA, garantindo que nossos produtos sejam altamente seguros e eficazes”, ressalta Ronchesel.

O experimento realizado pela Kemin comprova que a suplementação com propionato de Cromo aumenta significativamente a eficiência reprodutiva das vacas, resultando em maiores taxas de prenhez e, consequentemente, mais bezerros por estação de monta.

Para os pecuaristas, a suplementação com KemTRACE™ Cr durante a estação de monta pode ser a chave para melhorar os índices reprodutivos e aumentar a safra de bezerros e a rentabilidade da fazenda.

Fonte: Mariana Cremasco

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