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Profissionais da cotonicultura conhecem novas cultivares de algodão da TMG

Duas cultivares de algodão do portfólio da Tropical Melhoramento & Genética foram os destaques da empresa no IX Encontro Técnico Algodão, da Fundação MT, realizado na quarta e quinta-feira (09 e 10), em Chapada dos Guimarães (MT). O público, representado por profissionais que atuam com a cultura do algodão nas regiões produtivas do Brasil, conheceram a caracterização e o posicionamento das cultivares.

Com dois anos de mercado, outra cultivar apresenta como diferenciais o alto teto produtivo, Tecnologia RX, de tolerância à ramulária, e equilíbrio na qualidade de fibra. A cultivar tem ciclo médio tardio e alta exigência de fertilidade de solo. Rafael Zeni, pesquisador de Desenvolvimento de Produto, destacou durante o evento que é um dos materiais do portfólio com maior capacidade de produzir estrutura reprodutiva, alcançando maior número de maças e capulhos por metro quadrado. “E tem o ponteiro muito forte, quase 40% da sua produção está localizada no ponteiro da planta”, pontuou.

Entre as produtividades na safra 2016/17, foi registrado 395@/ha em São Desidério, na Bahia, em área de 1.245 hectares. No Mato Grosso, foram registradas as produtividades de 367@/ha em 197 ha e 360@/ha em 400 ha, em Sapezal; e 357@/ha em 81 ha, em Primavera do Leste, e 320@/ha em 388 ha, em Campo Novo do Parecis.

O lançamento da safra 2017/18, chega ao campo como um dos produtos mais completos do portfólio da TMG e um dos mais completos do mercado. Com ciclo precoce, tem encaixe perfeito para o algodão segunda safra. Também vem com a Tecnologia RX, de tolerância à ramulária, e tem apresentado ótimas produtividades em áreas comerciais. “É também uma cultivar com qualidade de fibra excelente. Na pesquisa mostra grande equilíbrio entre micronaire, comprimento e resistência, nos traz indicativo que terá adaptação a grande variedade de locais”, explica Rafael Zeni.

Em seu primeiro ano de área comercial, na safra 2016/17, registrou 378@/ha (380 ha) e 331@/ha (87 ha), em São Desidério. Em Sapezal, a cultivar apresentou 313@/ha (310 ha) e 304@/ha (200 ha). Já em Costa Rica (MS), em área de 3 hectares, foi registrada a produtividade de 356@/ha.

O público do Encontro Técnico Algodão também conheceu atualizações com relação a Tecnologia RX e o quanto a tecnologia tem trazido grande benefício ao produtor de algodão no controle da ramulária, uma das principais doenças do algodoeiro.

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