Valor se refere a 5 mil produtores que possuem Cycloar na sua armazenagem.
Com 20 anos de mercado e instalado em cerca de 5 mil clientes o Sistema de Exaustão Cycloar já solucionou um grande problema para todos, a redução na perda técnica de grãos armazenados, que geralmente representa cerca de 3% do que está depositado em silos e armazéns. Com isto e se for calcular o retorno obtido somente na última safra, com base na soja a R$ 193, já ganharam cerca de R$ 532 milhões com a redução da perda técnica.
Conforme explica Otávio Matos, coordenador técnico da Qualygran, distribuidora Cycloar para o RS e SC, a perda de grãos dentro de silos e armazéns é causada por mofo, deterioração e germinação dos grãos na camada que fica no topo da pilha de grãos e nas laterais dos silos e dos armazéns. O fato acontece por que os equipamentos de armazenagem são feitos com chapa de aço, produto que sofre aquecimento e resfriamento, conforme está o clima na região. O efeito que o calor provoca é de forte aumento na temperatura do ar interno dos silos e armazéns. Pela variação climática (noite /temperaturas baixas) a cobertura e laterais dos silos esfriam, ocorrendo o choque térmico interno com formação da condensação, umedecendo os grãos que estão em contato com a lateral do silo/armazém e o gotejamento na camada superior da massa de grãos, provocando a deterioração, mofo e outros problemas.
Conforme explica o diretor da empresa, Werner Uhlmann, a ação do Cycloar traz como benefícios a eliminação da deterioração nas laterais dos silos/armazém e na camada superior, uniformidade de umidade da massa de grãos, inibe a proliferação de pragas/fungos, proporciona economia de energia elétrica em até 50% pois diminui a necessidade de estar com o equipamento de aeração ligado constantemente, afirma. Recentemente a empresa lançou a versão Cycloar Lux, que veio para melhorar o ambiente de silo e armazém, geralmente fechados, inserindo luz natural, permitindo operações com mais segurança. Além disto, ele combate as vespinhas que trazem problemas para a aeração, finaliza Matos.
Fonte: AGROPRESS Marketing & Comunicação