Na região de Jales, no Estado de São Paulo, a 60 km da divisa de Mato Grosso do Sul e também de Minas Gerais, a família Smarsi cultiva, desde 2010, uma área de 35 hectares de citros, além de 10 hectares com milho, 7 hectares com mangas palmer e 3 ha de abóbora. À frente da propriedade, o engenheiro agrônomo Rony Clayton Smarsi divide os trabalhos e a preocupação com a qualidade, produtividade e custos com seu pai e mais dois auxiliares.
Para enfrentar os desafios que se impõem cada vez mais para o crescimento e estabilidade do Agronegócio no País – ele destaca em especial os altos custos dos insumos e o stress hídrico -, Clayton procurou no mercado soluções que proporcionassem benefícios significativos para os plantios.
“Eu já sabia das vantagens e da qualidade que os insumos de fonte orgânica proporcionam para a flora no solo, mas utilizava fertilizantes químicos porque não havia encontrado no mercado boas soluções biotecnológicas com valores satisfatórios”, lembra o produtor. A metodologia de plantio da fazenda mudou por completo quando há três anos ele testou e comparou os resultados obtidos com a utilização do Organfós e Formulados da Superbac, indicado para coberturas variadas. “Colhi resultados positivos e constatei a redução de 30% dos custos finais com insumos para nutrição”, destaca.
A partir daí a Smarsi passou a utilizar apenas os fertilizantes biotecnológicos da Superbac em toda a área de plantio. Ele destaca que o desenvolvimento dos frutos em geral (como por exemplo limão tahiti, tangerina ponkan, laranja pera e manga), a emissão de raízes e o índice de brotações melhoraram sensivelmente. A aplicação é fácil, como no caso da implementação de mudas nos pomares de laranja: “O produto da Superbac é colocado nos sulcos de plantio e o resultado constatado é o de aumento no número de radicelas da planta e da resistência ao stress hídrico”, destaca. “Nossa produtividade também aumentou, em geral, 5%”. As maiores colheitas da propriedade Smarsi, atualmente, são de milho – 80 a 100 sacas por ha – e citros 40 a 50 toneladas por ha.
Crédito: DP Pixabay
Fonte: Amanajé Comunicação