Em um país com uma grande diversidade de solos, climas, desafios de rentabilidade e fitossanitários como o Brasil, acertar na escolha da semente de soja pode ser um fator decisivo para o desempenho de uma safra de sucesso. Por isso, agricultores devem ter atenção redobrada para a seleção correta da cultivar, levando em consideração as necessidades específicas da área de cultivo.
Para a BASF Soluções para Agricultura, a escolha da semente deve começar por fatores como a análise do histórico da lavoura e do solo, grupo de maturação para rotação com outras culturas, além das condições climáticas locais. Estes passos são fundamentais pois cada semente carrega tecnologias que podem ajudar o produtor a enfrentar desde estresses climáticos até a pressão de pragas e doenças.
“Quando falamos de produtividade na soja, não podemos negligenciar a escolha da semente, pois sabemos que a genética anda lado a lado com o manejo. As sementes certas são aquelas que se adaptam ao ambiente da lavoura e entregam sanidade, vigor e alto potencial produtivo”, afirma José Gomes, responsável pelo negócio de sementes de Soja e Biotecnologia da BASF Soluções para Agricultura.
A escolha da semente ideal vai além de seguir recomendações técnicas: trata-se de traduzir o conhecimento da lavoura em decisões que maximizam o retorno por hectare. Para isso, deve-se conectar os dados da área com o portfólio mais adequado.
A BASF conta com duas marcas de sementes de soja: Credenz® e SoyTech ® , desenvolvidas para oferecer resistência, estabilidade e produtividade em diferentes regiões do país. No Centro-Sul do Brasil, por exemplo, a recomendação é escolher variedades de ciclo precoce, com resistência ao calor e sistema radicular agressivo (característica que permite à planta explorar melhor a umidade do solo). É o caso da variedade SOYTECH 616 I2X e da CZ 15B99 I2X, indicada para maximizar o desempenho nessas regiões.
Fonte: Maquina Cohn Wolfe <gabriela.reimberg
