Atenta aos principais temas da atualidade e na busca pela promoção de um diálogo sobre os caminhos para a consolidação da bioeconomia, a CMPC, multinacional chilena do ramo da celulose, organiza o Fórum de Sustentabilidade CMPC. O evento será realizado no dia 23 de agosto, no Teatro Unisinos, em Porto Alegre.
Com o tema “O Biofuturo já começou”, o encontro tem por objetivo reunir lideranças nacionais e internacionais, além de autoridades do setor público, executivos da iniciativa privada, representantes da sociedade civil e da imprensa para debater a importância da agenda sustentável para o futuro da população e da economia global.
O Fórum de Sustentabilidade CMPC tem como grande atração a presença do palestrante internacional Raj Sisodia – um dos fundadores do movimento Capitalismo Consciente, autor dos best-sellers “Capitalismo Consciente” e “Empresas que Curam”. Desde 2008, Sisodia vem sendo um dos principais difusores dos conceitos de valor compartilhado para os negócios.
Outra liderança que participa do debate é o diretor do Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável (WBCSD) e CEO do Grupo CMPC, Francisco Ruiz-Tagle. O WBCSD é uma associação global com cerca de 200 empresas para atuar de forma representativa em busca de uma agenda do desenvolvimento sustentável no setor empresarial. Ruiz-Tagle é o primeiro integrante latino-americano da história do conselho, que existe desde 1995.
O evento será mediado pela jornalista Rosana Jatobá, que se notabilizou nos últimos anos dentro do tema de sustentabilidade ao produzir e apresentar o programa “Um mundo pra chamar de Seu”, no canal GNT e ao manter uma coluna no site G1, um dos portais de notícias mais importantes do país.
O encontro é exclusivo para convidados e marca, também, o lançamento do novo posicionamento global da CMPC. Mais informações no site.
CAPITALISMO CONSCIENTE
A teoria do Capitalismo Consciente surgiu em 2010 a partir de estudo realizado por John Mackey, cofundador e CEO da Whole Foods Market, e Raj Sisodia, especialista em gestão e professor da Babson College. A pesquisa demonstrou que as empresas que mais lucravam também eram as organizações com características mais humanas. A partir disso, foi estabelecido um modelo de gestão em que as companhias geram valor não somente financeiro, mas intelectual, ecológico, social, emocional e ético – sem prejuízo no rendimento para acionistas e investidores.
Esse conceito deu origem a um movimento que atua mundialmente no sentido de sensibilizar e mobilizar lideranças de empresas sobre a importância de criar, simultaneamente, diferentes valores para todos os públicos de interesse do negócio.
Fonte: Adelson Júnior
