Montante representa 30% das propriedades que venderam gado para a Marfrig no ano e equivale a 598.559 animais; medida foi viabilizada após pecuaristas se regularizarem em relação a compromissos socioambientais
Montante representa cerca de 30% das propriedades que venderam gado para a Marfrig no ano e equivale a 598.559 animais;
Medida foi viabilizada após pecuaristas se regularizarem em relação a compromissos socioambientais.
A Marfrig, líder global em produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, reincluiu 1.977 fazendas de gado em todo o Brasil em 2021 como fornecedoras regularizadas em relação aos compromissos socioambientais da companhia. Isso representa cerca de 30% das propriedades que venderam gado para a Marfrig em todo o ano e equivale a 598.559 animais abatidos.
A reinclusão de produtores é um dos princípios do Plano Marfrig Verde+, que tem como um de seus principais objetivos garantir que 100% da cadeia de fornecimento da companhia seja sustentável e livre de desmatamento.
A retomada dos fornecedores foi viabilizada graças aos suportes técnicos disponíveis em cada uma das unidades da Marfrig, através da equipe do programa Marfrig Club, e também à assessoria jurídica, ambos oferecidos gratuitamente aos produtores pelo Marfrig Verde+, que incentiva a adoção de boas práticas pecuárias e auxilia parceiros com pendências ambientais, trabalhistas e de documentação, possibilitando, assim, que passem a atender os critérios exigidos pela companhia.
Na metade do ano, 1.139 fazendas haviam voltado, após as adequações, a fornecer para a Marfrig. Elas se somam às 838 incluídas no fim do ano.
“A Marfrig acredita que a exclusão de produtores — muitos deles pequenos e sem acesso à tecnologia e ao crédito — não é a solução para os problemas ambientais do país”, diz Paulo Pianez, diretor de Sustentabilidade e Comunicação Corporativa da Marfrig. “Por isso, trazemos o pecuarista para perto e damos apoio e orientação. Assim, conseguimos conciliar produção e sustentabilidade e gerar mais valor para toda a cadeia de produção bovina.”
Fonte: NOVA PR