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Planejamento com ferramentas certas é a melhor estratégia do produtor de soja frente aos riscos climáticos

Nas últimas três décadas, a soja consolidou sua relevância no agronegócio nacional, seja em termos de área cultivada como em produtividade, ao ponto de colocar o Brasil como o maior produtor da oleaginosa. E deve crescer mais ainda, segundo dados de 2022 do Ministério da Agricultura e Pecuária, que estima um crescimento de 24% de área plantada, em especial no Centro e Nordeste. Ou seja, são mais 10 milhões de hectares frente aos 41,4 milhões de hectares da safra 2021/22.

Não é o acaso ou sorte que nos trouxe até aqui. Há muita pesquisa, desenvolvimento, tecnologia e inovação envolvidos, mas igualmente uma mudança de atitude por parte dos produtores no que se refere ao planejamento. Com a proximidade do encerramento da safra, os empresários do setor devem estar preparados para realizar ações preventivas antes de iniciar a colheita.

Considerando que neste ano safra 2022/2023 houve eventos climáticos que atingiram várias regiões que elevaram o risco de perda de produtividade e qualidade do grão plantado, ficou mais forte a relevância de executar um bom planejamento estratégico que inclui produtos e tecnologias no manejo integrado de doenças. O produtor de soja precisa saber que há soluções para obter bons resultados em suas lavouras, mesmo diante de adversidades climáticas.

Neste momento de altos níveis de chuvas, a atenção deve estar na proliferação de doenças, como a ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi). Deste modo, é essencial aplicação de fungicidas para manter a sanidade da cultura e evitar que todo o esforço dispensado ao longo do ciclo produtivo não seja desperdiçado.

Outras doenças, como a mancha-alvo e DFCs, as doenças de final de ciclo, podem causar grandes prejuízos às lavouras de soja. Isto ocorre devido às condições adequadas para o seu desenvolvimento, reduzindo a área foliar e podendo afetar os grãos.

Neste cenário, a recomendação é utilizar fungicidas para proteger a cultura das doenças que podem causar graves danos. Mas não só isso, o produto utilizado deve contar com características que mantenham sua ação mesmo em épocas úmidas, como agora.

As formulações de fungicidas devem possuir características que permitam resistir à lavagem por chuvas e degradação por luz solar, os quais são fatores que diminuem o tempo de permanência dos produtos na superfície foliar ou afetam a absorção do ativo pela planta.

Todos esses fatores contribuem para a diminuição da eficiência dos produtos e, como consequência, a redução do controle das doenças e perdas na produtividade devido aos danos causados pelos patógenos.

Pensando nisto, a Ourofino Agrociência desenvolveu o fungicida Pontual. Uma combinação única de três ativos, numa formulação específica para as condições de cultivo brasileira, a qual promove a proteção da planta contra as doenças, permitindo o melhor desenvolvimento e produtividade. Sua formulação tripla é uma potente ferramenta no manejo de resistência da ferrugem asiática, além de outras doenças que causam danos a lavoura de soja.

O produtor não é obrigado a ter conhecimento de tudo, mas importa saber que o mercado oferece opções em estratégias de ação com produtos de alta qualidade e adequados a cada cultura. Por isso, na dúvida, deve-se consultar um especialista para avaliar qual a melhor solução a cada caso.

Fonte: Paula Cardoso

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