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Phibro Saúde Animal debate o controle da coccidiose avícola em Simpósio

A Phibro Saúde Animal, empresa global de saúde e nutrição animal, debateu a rotação de anticoccidianos e o uso de fitogênicos no controle da coccidiose durante o “Simpósio Enfermidades das Aves: Coccidiose Saúde & Integridade Intestinal”, realizado pela Fundação de Apoio à Ciência e Tecnologia Avícolas (FACTA) entre 17 e 19 de outubro, no Auditório Show Rural, da Coopavel, em Cascavel (PR).

“É extremamente importante conscientizar a cadeia avícola sobre a coccidiose. Essa é uma das mais importantes doenças da avicultura e ameaça constantemente as aves, provocando danos ao epitélio intestinal e, consequentemente, prejuízos à digestão, à absorção e ao aproveitamento dos alimentos”, explica Sandra Bonaspetti, direção global de marketing e serviços técnicos para avicultura da Phibro e palestrante do evento. 

“Algumas soluções fitogênicas promovem a saúde intestinal das aves, fortalecendo o sistema imunológico e auxiliando no controle da coccidiose, como por exemplo as saponinas”, reforça Sandra. 

Rotação de fato 

Também palestrante do evento, médica veterinária Patrícia Tironi Rocha, gerente técnica e de produtos para avicultura da Phibro Saúde Animal e mestre em ciência animal pela Universidade Federal de Goiás (UFG), destacou como a rotação “de fato” ajuda a controlar melhor a coccidiose e enfatizou que “conhecer a prevalência por meio de monitorias regulares ajuda a embasar tecnicamente as decisões de rotação”. 

“A rotação de fato dos ionóforos, com mudança da classe de ionóforos entre os programas, proporciona ‘descanso’ às moléculas e preserva sua eficácia. O planejamento cuidadoso do programa anticoccidiano, associado a essa rotação efetiva, é essencial para controlar a doença. Além disso, para minimizar os impactos da coccidiose na avicultura e prevenir surtos nas granjas, é crucial estabelecer um programa de monitoramento sanitário das aves. Isso envolve acompanhar a prevalência de lesões causadas pelas coccidioses e outros achados de necropsia nos plantéis e ter estratégias preventivas bem planejadas, como a rotação de fato”, finaliza Patrícia. 

Fonte: Rafael Iglesias – Texto Assessoria 

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