A Phibro Saúde Animal – uma das mais importantes indústrias de produtos para saúde e nutrição animal do mundo – realizará três palestras técnicas durante o 21º Congresso Nacional da Confederação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos (Abraves). Considerado o maior evento científico do setor de suinocultura no país, ele acontece de 20 a 23 de outubro, no Centerminas Expo, na cidade de Belo Horizonte (MG).
A Phibro organizou para o congresso um “Lunch & Learn”, que será realizado no dia 21.10, a partir das 12h30 (horário de Brasília), na sala “Núcleo” do pavilhão de exposições. O primeiro tema é “Diversidade genética dos vírus de influenza em suínos no Brasil”, apresentado pela médica-veterinária Érica Costa, doutora em ciência animal e professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Em seguida, o diretor de serviços veterinários da Smithfield Hog Production – uma das maiores produtoras de carne suína do mundo –, Jeremy Pittmann falará sobre a experiência norte-americana com vacinas autógenas em sistemas de integração para controle da influenza suína. Médico-veterinário pela Universidade do Estado da Carolina do Norte (EUA), Pittmann possui mestrado pela Universidade do Estado de Iowa.
“As vacinas autógenas representam o foco central de nosso estande no Congresso da Abraves. A Phibro tem investido fortemente nessa tecnologia, inclusive tendo instalado uma fábrica no Brasil. Esse tipo de vacina consiste em imunizantes que são desenvolvidos a partir de patógenos específicos encontrados em cada propriedade. Isso permite proteção altamente personalizada, direcionada e eficaz”, diz Heloiza Irtes, gerente de produtos e serviços técnicos da empresa.
Heloiza também será palestrante no dia 21 de outubro, durante o Lunch & Learn da Phibro. Graduada em medicina veterinária pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), ela também é mestre em ciência animal pela UFMG. “Nossa equipe técnica estará à disposição dos congressistas para debater esses temas tão relevantes e apresentar os benefícios de nossa linha de vacinas autógenas PhiShield, que tem feito a diferença em termos de controle sanitário nas granjas brasileiras.”
Fonte: Gabriela Batista – Grupo Texto
