IBGE: pecuária goiana apresenta bom desempenho, apesar da pandemia
Segundo o IBGE, os abates de bovinos no Brasil no primeiro trimestre de 2021 caíram 10,56% em relação ao mesmo período de 2020. A quantidade de carcaças produzidas também recuou em 7,2%. Foram 6.560.963 bovinos abatidos e um peso médio de carcaças na ordem de 262,45 kg, correspondendo a 17,49 arrobas de média geral.
Goiás, mesmo na pandemia, conseguiu um aumento de 4,07% no número de animais abatidos e 7,46% em kg de carcaças produzidas. No total, foram abatidas 642.489 cabeças de bovinos com uma média de 263,09 kg em carcaça ou 17,54 arrobas.
Observa-se que os abates de frangos – em número de animais – subiu 3,32% e a quantidade de carcaças produzidas em cresceu em 5,28% comparado ao primeiro trimestre de 2020. Goiás cresceu mais que a média brasileira, tanto no abate quanto na quantidade de carcaça produzida, (16,62% em abates e 25,41% em carcaças).
Foram abatidas 115.622.580 aves e 276.309.845 toneladas produzidas no primeiro trimestre de 2021.
O abate de suínos no Brasil cresceu 5,67% no primeiro trimestre de 2021 e a quantidade de carcaça produzida em 7,83%. Em Goiás o número de suínos abatidos caiu 0,33% e a quantidade de carcaças produzidas aumentou em 3,09%.
A quantidade de couro cru inteiro de bovino adquirido pelo o curtume no Brasil foi de 5.509.698 no primeiro trimestre de 2021, 6,5% inferior ao mesmo trimestre de 2020. Em Goiás, esse número se manteve estável em relação ao mesmo período do ano passado, com 421.496 unidades, apenas 18 unidades a menos que 2021.
A produção de leite no país cresceu 1,78% referente ao mesmo período de 2020, chegando a 6,55 bilhões de litros. Em Goiás, o aumento percentual foi maior, atingindo a marca de 4,25% de aumento e o volume chegou a 690,6 milhões de litros.
O Brasil praticamente manteve a produção de ovos do primeiro trimestre de 2020, que cresceu apenas 0,34%, chegando a 978.250.000 dúzias produzidas. Goiás manteve o mesmo ritmo do Brasil e apresentou um aumento de 0,31%, atingindo 52.321.000 dúzias produzidas.
Fonte: Comunicação Sistema Faeg/Ifag