A suinocultura enfrenta um desafio com as doenças respiratórias causadas por diferentes bactérias, como Actinobacillus pleuropneumoniae, Haemophilus parasuis e Pasteurella multocida. Esta última é responsável pela pasteurelose suína, infecção no trato respiratório dos animais. “Esse micro-organismo aproveita-se de infecções primárias, como a pneumonia enzoótica ou a síndrome respiratória, para agir. A partir disso, causa importantes danos pulmonares aos animais da granja”, informa o médico-veterinário Guilherme Moura, doutor em ciência animal pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e gerente técnico de animais de produção da Vetoquinol Saúde Animal.
Moura explica que a pasteurelose impõe dificuldades respiratórias aos animais infectados, além de provocar uma série de lesões nos seus pulmões. “O prejuízo econômico é grande. Essa doença pressiona bastante os custos de produção dos suínos. A partir da infecção, há gastos com medicamentos e desaceleração no desenvolvimento dos animais, além do baixo aproveitamento no momento da comercialização da carne. É possível citar até mesmo a maior probabilidade de morte na fase de terminação”, alerta o especialista.
“Os produtores devem ficar muito atentos à higiene dos locais onde os animais vivem para reduzir a possibilidade de contaminação”, recomenda Guilherme Moura. A bactéria está naturalmente presente nas mucosas dos animais. Porém, algumas condições – como estresse por transporte ou manejo, bem como o frio e o clima chuvoso – aumentam a probabilidade da manifestação do agente infeccioso.
Os sinais clínicos da pasteurelose suína envolvem febre, corrimento nasal e pneumonia, tosse e emagrecimento. Para o eficaz combate da enfermidade, a Vetoquinol Saúde Animal desenvolveu Forcyl®, antibiótico composto por 16% de marbofloxacina. O medicamento atua de forma eficiente em cepas sensíveis de Actinobacillus pleuropneumoniae, Haemophilus parasuis e Pasteurella multocida. Forcyl® destaca-se pela ação rápida, pois apenas uma dose é necessária para a melhoria do quadro dos animais.”
Fonte: Irvin Dias – Texto Comunicação Corporativa