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Os 7 erros mais comuns na adubação potássica 

Desde 1950, o Brasil aumentou em mais de 250 vezes o seu consumo aparente de potássio (K2O) na agricultura, segundo os dados apresentados pela empresa Nutrição de Plantas Ciência e Tecnologia (NPCT). Entretanto, o manejo eficiente do potássio na lavoura ainda tem sido um desafio para muitos agricultores. Aprenda a evitar os 7 erros mais comuns na adubação potássica!

O desafio do manejo eficiente do potássio na agricultura

O manejo eficiente do potássio na agricultura envolve o conhecimento de diversos conceitos e informações sobre os fertilizantes potássicos e todos os elementos do agroecossistema que interagem com eles. E a falta de gestão ou desconhecimento desses conceitos e informações podem levar a alguns erros na execução do programa de adubação:

  1. Aplicar dose inadequada de potássio

A recomendação inadequada da dosagem de potássio pode limitar diretamente a produtividade das lavouras, uma vez que ele é um nutriente que participa de diversas funções essenciais para o desenvolvimento das culturas.

Esse erro geralmente acontece quando são consideradas apenas as referências literárias científicas e não são avaliados os dados das diversas variáveis presentes na lavoura, como:

  • Análises de solo e foliares;
  • Expectativa de produção da cultura;
  • Exportação de potássio da lavoura;
  • Fase do manejo da fertilidade do solo.
  1. Não parcelar fertilizantes com elevado índice salino

O índice salino é uma medida da tendência do adubo para aumentar a pressão osmótica da solução do solo. Ele pode levar a morte microbiana e de raízes quando é alto e ainda levar ao fenômeno conhecido como salinização do solo.

Mesmo que um índice salino alto nos fertilizantes seja indesejado, principalmente nas fases iniciais das culturas, ele está presente em uma ampla variedade de insumos, incluindo fontes potássicas como o Cloreto de Potássio (KCl).

Fonte: Verde

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