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Valagro discute soluções inovadoras para o futuro

Equipe da Valagro se reuniu para discutir as soluções inovadoras para o futuro da Agricultura – “Valagro For Future Farming”

Hoje(05), em Campinas/São Paulo, a equipe da Valagro se reuniu para discutir as soluções inovadoras para o futuro da Agricultura – “Valagro For Future Farming” . O projeto surgiu com a necessidade de ilustrar o compromisso de construir a agricultura de amanhã por meio do fornecimento de soluções e tecnologias cada vez mais inovadoras e eficazes.

De acordo com Victor Sonzogno, Diretor Geral Brasil e Cone Sul da Valagro do Brasil, a estratégia da empresa é passar a ser líder em nutrição especial para agricultura e biológicos, integrando e fornecendo produtos avançados, agregando valor a partir de serviços tecnológicos a produtores do mundo.

O evento abordará as necessidades dos agricultores brasileiros em obter maior produtividade e sustentabilidade, otimizando o uso de insumos agrícolas. Esse é um desafio real que a agricultura brasileira precisa enfrentar, principalmente em grandes culturas, baseado em sistemas de cultivo intensivos que visam obter rendimentos cada vez maiores para atender à crescente demanda por alimentos.

O evento é um momento para compartilhar conhecimento com clientes, pesquisadores, técnicos e grandes produtores rurais do Brasil. A exclusiva plataforma de tecnologia GeaPower está por trás de todas as soluções da Valagro para a nutrição sustentável das culturas e atualmente representa um padrão global no desenvolvimento de bioestimulantes* e outros nutrientes especializados.

Entre os palestrantes do evento, está o Prof. Dr. Paulo Sentelhas da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – Universidade de São Paulo, que discutiu estratégias para minimizar o efeito do estresse abiótico na soja, uma das principais causas de impacto sobre a produtividade, e o Prof. Dr. Alessandro Guerra, da Universidade de Rio Verde (Goiás), que se concentrará na gestão técnica de bioestimulantes para grandes culturas.

Fonte: Agrolink Por Aline Martellade

Crédito: Domínio Público/Pixabay

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Agroindústrias de SC querem subsídio federal para frete do milho Santa Catarina está entre os maiores produtores nacionais de suínos e aves e é estado que mais importa o grão O agronegócio catarinense quer o apoio do governo federal para importação de milho. Santa Catarina está entre os maiores produtores nacionais de suínos, aves e leite e o grão é fundamental para manter a competitividade das agroindústrias instaladas no estado. Entre as demandas mais urgentes estão a falta de um subsídio do governo federal ao frete do milho e as melhorias necessárias na aduana de Dionísio Cerqueira. O governador Eduardo Pinho Moreira e representantes do setor produtivo levarão as pautas até o governo federal e cobrarão mais agilidade na solução do problema. “Essa é uma luta que eu vou levar a Brasília. Hoje, 70% dos custos de produção de suínos e aves em Santa Catarina são formados a partir do preço do milho e do farelo de soja. O abastecimento de grãos é fundamental para manter a competitividade do produto catarinense”, ressalta o governador. Com uma produção que gira em torno de três milhões de toneladas de milho por ano e um consumo de sete milhões de toneladas para alimentação de suínos e aves, Santa Catarina é o maior importador nacional do grão. E boa parte desse milho vem de caminhão do Centro-Oeste, com distâncias que chegam a dois mil quilômetros. “Os investimentos do governo federal foram feitos para exportar grãos e não para abastecer as agroindústrias. A produção de grãos está no Centro-Oeste e a produção de carnes está no Sul, aqui está a necessidade de subvenção ao frete”, afirma o presidente da Associação Catarinense de Avicultura (Acav), José Antonio Ribas Júnior. Rota do milho Santa Catarina está prestes a inaugurar a Rota do Milho, que viabiliza o transporte de grãos do Paraguai até Dionísio Cerqueira – em um trajeto mais curto e mais barato para suprir a demanda do estado. Porém, segundo o setor produtivo, para que a rota se torne uma opção viável são necessárias melhorias na estrutura da aduana de Dionísio Cerqueira, principalmente a disponibilidade de mais funcionários da Receita Federal e do Ministério da Agricultura para o trabalho aduaneiro e fitossanitário. Com a implantação da Rota do Milho, os caminhões carregados sairão do Paraguai, passando pela Argentina, até chegar a Santa Catarina pela aduana de Dionísio Cerqueira. As estimativas são de que o movimento de caminhões na aduana chegue a 150 caminhões por dia. Segundo o secretário da Agricultura e da Pesca, Airton Spies, a subvenção ao frete e a Rota do Milho serão dois passos importantes para aumentar a competitividade do agronegócio catarinense. “O transporte rodoviário encarece a produção catarinense e a alternativa é buscar milho de fontes mais próximas, como no caso do Paraguai. Nós estamos abrindo a Rota do Milho e vamos depender muito da agilidade da aduana de Dionísio Cerqueira”, destaca. Fonte: Avicultura Industrial Crédito: Domínio Público/Pixabay
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