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No Rio Grande do Sul, pecuaristas enfrentam grandes desafios no controle do carrapato, impactando a produtividade

A pecuária tem de lidar com inúmeros desafios sanitários que impactam o ganho de peso dos animais e, consequentemente, a produtividade. Devido às dimensões continentais, o Brasil enfrenta diferentes tipos de parasitas de acordo com a região. “Isso ocorre por influência das características que determinados locais oferecem para a multiplicação de um ou outro parasita. O Rio Grande do Sul, por exemplo, é um dos estados que mais sofrem com as infestações de carrapatos”, destaca Felipe Pivoto, gerente de serviços técnicos de bovinos e equinos da Vetoquinol.

Com cerca de 12 milhões de cabeças, o rebanho bovino do Rio Grande do Sul sofre muito com os carrapatos. Ectoparasitas hematófagos (que se alimentam de sangue), eles são extremamente nocivos para a produtividade, além de transmitir enfermidades e impactar o bem-estar animal. Segundo a Embrapa, os carrapatos causam cerca de R$ 15 bilhões em prejuízos econômicos por ano à pecuária brasileira.

“Um rebanho bovino de 1.000 animais afetado pelo carrapato – cujo nome científico é Rhipicephalus (Boophilus) microplus – pode deixar de produzir 30.000 quilos de carne em um ano. Além de ter um rebanho de saúde comprometida e estressado, esse desafio compromete a entrega de proteína ao mercado – que poderia ser alimento para milhares de pessoas”, explica Pivoto.

Esse prejuízo é calculado em um bovino de corte que carrega consigo cerca de 180 carrapatos. Além da queda na produtividade, o couro também é desvalorizado devido às reações inflamatórias do organismo animal. O carrapato é, ainda, um dos responsáveis por transmitir agentes infecciosos como a Babesia sp. e a Anaplasmose – ambos agentes do complexo tristeza parasitária bovina.

A Vetoquinol segue ao lado da pecuária gaúcha e realiza movimentos de conscientização com produtores do estado sobre a importância do controle dos parasitas para potencializar a produtividade. A companhia francesa recomenda o eficaz Fiprotack® Pour-On para o controle de carrapatos. Composto dos princípios ativos fipronil e fluazuron, Fiprotack® Pour-On é um carrapaticida de dupla ação, com efeito adulticida e de limpeza do pasto.

Felipe Pivoto explica que “Fiprotack® Pour-On tem efeito dermocosmético, não agride a pele do animal e, com uma pequena dose, conseguimos proteger o animal dos carrapatos. Além disso, a solução não apenas controla as infestações de carrapatos mas também pode ser utilizada de forma auxiliar no combate à mosca-dos-chifres (Haematobia irritans)”.

A carência para o abate é de 29 dias após a aplicação de Fiprotack® Pour-On. Já bovinos que produzem leite para consumo humano não devem receber o medicamento. Com mais esse produto eficaz, a Vetoquinol segue fiel ao seu compromisso de colaborar com o manejo sanitário de um dos estados mais relevantes para a pecuária de corte nacional.

Fonte: Irvin Dias – Texto Comunicação Corporativa

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