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Netafim celebra Dia Internacional da Mulher Rural homenageando engenheiras agrônomas da companhia

No dia 13 de outubro é comemorado o Dia Mundial do Engenheiro Agrônomo e dia 15 o Dia Internacional da Mulher Rural, uma data importante para reconhecer e valorizar a contribuição das mulheres no campo. Nesse contexto, a Netafim destaca e valoriza suas engenheiras agrônomas, que representam com excelência as mulheres rurais. Essas profissionais estão revolucionando o agronegócio com seus conhecimentos e habilidades, promovendo a agricultura sustentável e promissora.

Dávilla Alves, Gabriela Terra e Amanda Carlos são exemplos de engenheiras agrônomas da Netafim que estão deixando sua marca no campo. Essas mulheres superaram desafios e encontraram na Netafim um ambiente que reconhece e incentiva suas habilidades, permitindo que se tornem referências no setor.

Com formação sólida, essas engenheiras agrônomas têm muito a contribuir para um agronegócio mais sustentável. Elas estão envolvidas em projetos de implantação de sistemas de irrigação por gotejamento, promovendo o uso eficiente de água e nutrientes, reduzindo desperdícios e aumentando a produtividade. Além disso, elas valorizam e promovem aspectos sociais e ambientais, contribuindo para o desenvolvimento das comunidades rurais.

Amanda Carlos é engenheira agrônoma especializada em irrigação para o cultivo do café na Netafim. Sua paixão pelo agronegócio começou na infância, quando visitava fazendas no período de férias. Amanda encontrou apoio na Netafim, onde trabalhou como estagiária e segue como especialista. A empresa oferece capacitação técnica e pessoal, além de oportunidades de crescimento. Amanda se dedica a levar conhecimento aos produtores e transformar a agricultura. “O que mais me motiva como engenheira agrônoma é levar conhecimento aos produtores e capacitá-los para tornar a agricultura cada dia mais viável. Eu vejo constantemente a transformação de lavouras, muitas vezes produtores já endividados ou até mesmo em vias de desistir da atuação em campo. A irrigação chega, transforma não só a lavoura, mas ajuda no pagamento de todos os investimentos realizados na fazenda e torna viável a agricultura novamente. É o retorno do brilho no olhar”, conta Amanda.

Ela observa avanços no agronegócio, como a inclusão das mulheres em papéis de liderança. Amanda acredita que as mulheres podem contribuir ainda mais para uma agricultura sustentável, com uma gestão cuidadosa e focada em aspectos ambientais, sociais e econômicos.

Gabriela Terra é técnica agrícola, engenheira agrônoma, passou pela área agronômica da Netafim e hoje atua como representante técnica de vendas da Netafim. Sua decisão de se tornar uma engenheira agrônoma e se envolver no agronegócio foi influenciada por sua experiência familiar na produção de café no sul de Minas. Sua formação acadêmica contribuiu para seu amor pelo setor agrícola, permitindo o compartilhamento de conhecimentos e o contato com diferentes culturas.

Como mulher no agronegócio, Gabriela vê e acredita que o setor oferece muitas oportunidades para crescer e contribuir. Ela encontrou na Netafim um papel importante em sua jornada, sendo acolhida pela empresa e encontrando desafios e oportunidades que a motivam a cada dia. O resultado positivo para o cliente final é o que a inspira em seu trabalho. “O agronegócio só vem crescendo no Brasil, e um leque de oportunidade de crescimento profissional cada dia maior tanto para homem quanto para mulher. Acho que o ponto é a gente estar preparado e querer encarar o desafio”, observou Gabriela.

Ela também destaca as contribuições das mulheres no campo e no agronegócio, afirmando que elas têm muito a oferecer em termos de organização, sustentabilidade e aspectos sociais e ambientais. Para Gabriela, as mulheres podem desempenhar um papel ainda mais importante no desenvolvimento do agronegócio e na promoção de uma agricultura sustentável, olhando para todas as dimensões da atividade e contribuindo em áreas como governança e cooperativismo dentro do agronegócio.

Dávilla Alves é uma engenheira agrônoma com formação técnica em agropecuária, mestrado e doutorado em irrigação e drenagem. Sua paixão pelo setor agrícola foi impulsionada pela experiência prática durante seu curso de agropecuária. Ela enfrentou desafios ao ingressar no agronegócio como mulher, mas superou obstáculos se destacando e buscando capacitação constante. A Netafim desempenhou um papel importante em sua trajetória, inspirando-a a trabalhar com irrigação e lhe oferecendo oportunidades. Dávilla entende que o momento da agricultura é um diferencial. “Atualmente, vejo que temos uma agricultura conectada com o mundo, com tecnologias de agricultura de precisão, automação de sistemas, plataformas de geração de dados que facilitam a tomada de decisão e ferramentas que contam com a IoT para otimizar a gestão de tempo e trabalho”, disse a especialista.

Ela acredita também que as mulheres têm contribuições valiosas no campo e no agronegócio, como a quebra de barreiras e a adoção de novas tecnologias. “A presença da mulher no agronegócio tem gerado diversas transformações, sobretudo, em como o setor é visto. Isso encoraja outras mulheres a fazerem o que as inspiram, seja uma mulher que trabalha como operadora de máquinas agrícolas ou que atua como gestora. Isso acontece porque a mulher é versátil, detalhista, engajada, organizada e se comunica bem, esses são alguns dos diferenciais que a tornam imprescindíveis para o agronegócio como trabalhadoras ativas em todo o processo, e que tem aberto portas para a entrada para inovações voltadas ao setor“, falou Dávilla.

A Netafim reconhece a importância dessas profissionais e celebra seu trabalho no Dia Internacional da Mulher Rural. Com suas habilidades únicas e perspectivas inovadoras, as engenheiras agrônomas da Netafim representam de maneira excepcional as mulheres rurais, mostrando como a inclusão e a valorização das mulheres são fundamentais para o desenvolvimento do agronegócio.

Fonte: Mariana Cremasco

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