Um grupo de técnicos do governo da República Unida da Tanzânia, país da África Oriental, esteve no último dia 19 na Faesp para uma reunião com técnicos da Federação e do Senar-SP. Kenneth Bengesi (diretor geral) e Violeth Mwanisawa (diretora de Planejamento) vieram ao Brasil representando o Sugar Board of Tanzania (Conselho do Açúcar da Tanzânia), uma autoridade reguladora autônoma daquele país que tem a função de apoiar e coordenar a indústria açucareira.
Representando a Faesp, participaram da reunião Claudio Brisolara e Thiago Rocha, respectivamente gerente e assessor técnico do Departamento Econômico, e Angela Gandra, gerente do Departamento Jurídico e Internacional. Representando o Senar-SP estiveram Isabela Pennella, técnica da Promoção Social, e Marco Antônio de Oliveira, chefe-adjunto da Divisão de Formação Profissional. Também participou da reunião o consultor de negócios internacionais Paulo Pan.
Os técnicos da Faesp e do Senar-SP apresentaram a formatação de trabalho das duas entidades em conjunto com os sindicatos rurais, os resultados da agropecuária paulista, e as ações institucionais e de capacitação junto aos produtores rurais no estado de São Paulo.
Para Kenneth Bengesi, diretor geral do Conselho, a Faesp e o Senar podem se tornar parceiros chaves para as aspirações da Tanzânia em expandir a produção agrícola no país, ao colaborar com experiências em relação a gestão e compartilhamento de conhecimento para o incremente de produtividade. “Estivemos aqui hoje principalmente para aprender. Especialmente em relação à produção de cana-de-açúcar, mas também a respeito da transferência de tecnologia. Aprendemos sobre como a Faesp trabalha com as instituições de pesquisa e como o Senar transmite esse conhecimento em forma de capacitação para os produtores”, disse Bengesi.
Tirso Meirelles, presidente da Faesp, destaca a agenda positiva da reunião: “O fortalecimento das relações internacionais em encontros como este permitem que o Sistema Faesp/Senar-SP contribua com outros países para o fortalecimento de suas produções agrícolas locais. Colaborando com a produção de alimentos em nível global”, afirmou.
Fonte: Mario Luiz Teixeira