O mais importante problema sanitário da pecuária de leite, a mastite, pesa muito no bolso dos produtores. Segundo dados da Embrapa, a enfermidade pode representar custos de até R$ 1.000,00 por vaca. “É um engano pensar que a mastite é um problema simples de tratar. Se a inflamação não for diagnosticada rapidamente pode levar, inclusive, à morte do animal. Dessa forma, é sempre importante alertar os produtores para evitar prejuízos econômicos com descarte de leite, medicamentos e redução da produção”, afirma o médico-veterinário Fernando Santos, Gerente de vendas de Grandes Animais da Syntec do Brasil.
O especialista pede especial atenção aos casos subclínicos da doença. “Nos casos clínicos, o problema é notável, despertando rapidamente a atenção dos produtores. Já a mastite subclínica não apresenta sinais evidentes, o que pode prolongar o problema e dificultar ainda mais o tratamento.”
Segundo a Embrapa, a redução na produção de leite representa o maior prejuízo da mastite. Estudos brasileiros mostram que quartos mamários com mastite subclínica produzem 25% a 42% menos leite do que quartos normais.
“Cerca de dois terços das perdas correspondem à redução na produção de leite, devido à mastite subclínica”, destaca Fernando. Ele afirma que “o tratamento recomendado para os casos de mastite envolve o uso de antibióticos e anti-inflamatórios, que devem ser receitados pelo médico-veterinário”.
Santos explica que a mastite é uma inflamação que pode tornar-se uma infecção das glândulas mamárias. A doença tem duas origens: contágio e ambiental. O método contagioso é o mais comum e, geralmente, é ocasionado por falhas no manejo sanitário dos animais. “Existem formas de evitar o quadro, uma delas é a atenção ao período entre uma lactação e outra. É importante garantir que a selagem dos tetos da vaca, por exemplo, seja bem feita. Isso ajuda a evitar que microrganismos externos acessem o organismo e se proliferem, causando problemas à saúde das vacas”.
A Syntec do Brasil oferece SEALUP, um selante intramamário indicado para o uso no período de secagem das vacas leiteiras, o produto atua criando uma barreira no canal do teto protegendo contra a entrada de micro-organismos durante todo o período seco. O produto pode ser administrado em conjunto com antimicrobianos destinados à terapia da vaca seca. A aplicação deve ser feita após a última ordenha, e todo o conteúdo da seringa deve ser administrado (4g) em cada quarto mamário. “A aplicação deve ser feita após a limpeza e a desinfecção adequadas dos tetos”, recomenda o médico veterinário, Fernando Santos.
Fonte: Mariana Tabatiano- Texto Comunicação Corporativa