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Maior fabricante brasileira de defensivos completa 66 anos

A maior fabricante brasileira de defensivos agrícolas, Nortox, está completando 66 anos de atuação em 2020, atuando fortemente nos segmentos de nutrição vegetal e de sementes. Como explicou o gerente de Marketing da Nortox,Marcelo Poliseli, o início da empresa ocorreu em 1954, atuando na cultura do café no Norte do Paraná.

“Hoje   a   Nortox   é   a   única indústria   brasileira   no   segmento   agro   que   atua   em   três   plataformas   de negócios: defensivos agrícolas, fertilizantes e sementes híbridas de milho e sorgo. Completar 66 anos de fundação é um fato raro no cenário de indústrias nacionais,   ainda   mais   no   nosso   segmento,   onde   todos   os   players   são multinacionais que atuam no Brasil”, afirma.

Atualmente, a empresa conta com três unidades industriais no Brasil. Além da matriz em   Arapongas/PR e outra planta   industrial   em  Rondonópolis/MT, a Nortox está presente com representantes de vendas em todos os estados da federação, empregando diretamente em torno de 650 colaboradores. No mercado internacional, a empresa já está em atividade no Paraguai e Chile e com planos de expansão nos próximos anos para Colômbia, Peru e Uruguai.

No entanto, devido à pandemia do novo coronavírus, a Nortox acabou mudando a forma de trabalhar, mas garantiu que manterá a o fornecimento de suprimentos inalterados, para que a agricultura continue andando de forma minimamente normal. “É assim no campo, onde o produtor segue trabalhando de sol a sol, é assim com as  empresas de  transporte, com  a indústria de alimentos, com os supermercados e com empresas como a Nortox, que  fazem  parte  da   cadeia  produtiva e concorrem de forma direta para o desempenho do agronegócio brasileiro”, indica a empresa.

“Ajudando a semear, proteger e nutrir as lavouras brasileiras, a Nortox está contribuindo para que milhões de pessoas tenham a garantia da segurança alimentar, sobretudo nesse momento tão crítico para o nosso país e o mundo”, finaliza.

Fonte: Agrolink Por Leonardo Gottems

Crédito:  inpEV

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