Infocafé de 25/08/22.
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O mercado operou com leve alta na quinta-feira (25), a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,85 pontos e máxima de +3,95 pts, fechando em +0,50 pts.
A moeda norte-americana subiu 0,01%, vendida a R$ 5,1120. Na cena externa, o foco segue na crise energética na Europa, nos sinais de desaceleração da economia chinesa e nas expectativas sobre as taxas de juros dos Estados Unidos. O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no segundo trimestre foi revisado para cima na segunda estimativa. A economia americana teve queda de 0,6% no período. A expectativa era de recuo de 0,8%. Na leitura anterior, a queda foi de 1,6%. Nesta quinta-feira, começa o simpósio de Jackson Hole, nos EUA, quando o Federal Reserve, o BC norte-americano, deve dar pistas sobre os rumos da política monetária local. Está previsto para sexta um pronunciamento do presidente da Fed, Jerome Powell. As declarações de Powell serão examinadas para se achar qualquer sinal de que uma desaceleração econômica possa alterar a estratégia do banco central e de que a autoridade monetária conseguirá alcançar um “pouso suave” para a economia. Os investidores estão divididos entre esperar uma subida de 50 pontos base e uma subida de 75 pontos base por parte do banco central. Além disso, o Departamento de Trabalho dos EUA mostra o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 20 de agosto. Na semana anterior, houve 250 mil pedidos iniciais. Estimam-se 253 mil novos pedidos. Fonte G1.
Os preços do café na quinta-feira se estabilizaram mistos, com o arábica subindo para uma nova alta de 6 meses. Os preços do café subiram acentuadamente nesta semana devido à preocupação de que a seca excessiva no Brasil reduzirá a produção de café e reduzirá a oferta global de café. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que Minas Gerais não recebeu chuva na última semana ou 0% da média histórica. Minas Gerais responde por cerca de 30% da safra de arábica do Brasil. Além disso, o Climatempo na segunda-feira não previu chuva para as regiões produtoras de café do Brasil até o final deste mês. A Maxar Technologies disse na segunda-feira que as condições climáticas do La Nina devem durar até o final do ano, o que sugere chuva abaixo do normal para o Brasil até o final do ano. Isso agravaria as condições de seca e estressaria ainda mais as lavouras de café do Brasil. Fonte Barchart.
Fonte: Mellão Martini