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Infocafé de 06/07/22.
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N.Y. operou com leve baixa na quarta-feira (06), a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,90pts e a mínima de -2,75 pontos, fechando em -1,85pts.
O dólar fechou em alta na quarta-feira (6), chegando a bater R$ 5,46, acompanhando movimento internacional de fuga para a segurança em meio aos temores de uma recessão global. A moeda norte-americana subiu 0,60%, vendida a R$ 5,4217. O nervosismo de investidores sobre a atividade global ganhou força desde que o banco central dos Estados Unidos, o Federal Reserve, endureceu sua postura de política monetária e subiu os juros no ritmo mais acentuado em quase 30 anos no mês passado, em 0,75 ponto percentual, buscando esfriar a economia de forma a controlar a inflação mais alta em décadas. Nesta quarta, os investidores repercutiram a ata do Fed. No documento, as autoridades do BC dos EUA afirmaram que convergiram para uma grande alta de juros na última reunião em meio a preocupação com cenário inflacionário. Sinal da pior percepção sobre o cenário doméstico, um indicador do risco-país comumente acompanhado fechou a terça-feira numa nova máxima desde o final de maio de 2020, em mais de 298 pontos-base, depois te ter chegado a cair para perto de 200 pontos no início de abril deste ano. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica encerrou as negociações desta quarta-feira (6) com desvalorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O mercado de café voltou a cair mesmo após a Colômbia divulgar redução na produção no mês de junho. De acordo com dados da Federação Nacional dos Cafeicultores (FNC) o país vizinho produziu 10% a menos no mês passado. Há alguns meses a Colômbia vem reportando produção abaixo do esperado, resposta ao clima adverso com excesso de chuva no país. Também ajudando a pressionar as cotações neste pregão, o dólar operou em alta e encerrou o pregão com avanço de 0,64% e negociado por R$ 5,42 na venda. No Brasil, a Cooxupé divulgou que a colheita chegou em 25% nos últimos dias. Apesar do avanço, os trabalhos continuam atrasados em relação aos últimos anos. As principais regiões produtoras de arábica enfrentam maturação tardia na safra 22, também resposta do clima fora das condições ideais. No Brasil, o mercado físico teve um dia de variação mista nas principais praças de comercialização do país. Focado na colheita, o produtor continua fechando novos negócios à medida que precisa fazer caixa.
Fonte: Mellão Martini