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Infocafé de 03-04-25.
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O Mercado nervoso com as taxações dos EUA com diversos países, inclusive o Brasil em 10% de tudo que comprar.
Vamos ver como se desenrola essa situação nos próximos dias.
Mercado interno hoje travado.
Na bolsa N.Y. a posição maio atingiu a máxima de +2,15 pontos e mínima de -11,95 pontos, fechando em -3,60 pts.
O dólar recuou 1,23%, cotado a R$ 5,6285. O tarifaço de Trump segue mexendo com os ânimos de investidores no mundo inteiro, com a crescente cautela de que a guerra tarifária resulte em inflação e recessão econômica. A imposição de tarifas de importação era uma das principais promessas de campanha do republicano. Desde que assumiu o atual mandato, ele já decretou tarifas sobre grandes parceiros comerciais, como México e Canadá, além de impor ou ameaçar colocar taxas sobre produtos específicos, como aço, alumínio, automóveis e produtos agrícolas. Fonte: G1.
Os preços futuros do Arábica têm encontrado forte resistência na faixa dos 390 c/lb nos últimos dias. O contrato Maio/25 inclusive chegou a ser negociado abaixo dos 380/lb na última quinta-feira (27/3), o nível mais baixo desde o final de fevereiro. De um lado, os aumentos nos preços ao consumidor no mundo todo e seu efeito na demanda tem impedido forte avanço dos futuros. Do outro, as reocupações de uma queda na oferta de Arábica e uma oferta restrita de Robusta na Ásia e no Brasil dão suporte, com os futuros permanecendo acima dos 370 c/lb. “Os estoques europeus caíram em janeiro e fevereiro, como a ECF apontou. Apesar da aparente escassez na maior região consumidora de café do mundo, os preços futuros não reagiram fortemente, com o contrato maio/25 do Arábica chegando a cair abaixo de 380 c/lb na última semana”, observa Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado da Hedgepoint Global Markets. De acordo com dados divulgação no final de março pela Federação Europeia de Café, embora os estoques permaneçam acima dos patamares do ano passado, em fevereiro, havia 7,39 M de sacas, 36,1% abaixo do nível médio e um dos mais baixos em décadas.
Fonte: Mellão Martini