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Infocafé de 11-02-25.
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Após um início de semana de alta, tivemos uma realização nesta terça-feira (11). A posição maio atingiu a máxima de +8,85 pts e a mínima de -20,05 pts, fechando em -16,70 pontos.
Ao final da sessão, o dólar recuou 0,31%, cotado a R$ 5,7672. Os novos dados da inflação brasileira estavam entre os principais destaques da sessão desta terça-feira (11). Segundo divulgado pelo IBGE, o IPCA, considerado a inflação oficial do país, subiu 0,16% no mês passado, na menor taxa para o mês desde o Plano Real. Nos últimos 12 meses, a inflação brasileira acumulou uma alta de 4,56%, também uma desaceleração em comparação com dezembro do ano passado, quando o IPCA acumulava uma alta de 4,83%. A inflação de janeiro ficou em linha com as expectativas do mercado financeiro. A mediana das projeções de analistas consultados pela Bloomberg era de uma alta de 0,17%. O avanço veio mais uma vez puxado pelos grupos de Transportes e de Alimentação e bebidas, que registraram as maiores altas percentuais no período. Além disso, as novas tarifas anunciadas por Trump também impactaram os mercados, conforme investidores tentavam avaliar eventuais impactos das taxas no país. Fonte: G1.
Os preços do café na terça-feira perderam os ganhos iniciais e caíram, com o arábica caindo acentuadamente devido à pressão de liquidação longa. Os preços do café inicialmente subiram na terça-feira, com o café arábica registrando uma nova alta histórica nos futuros mais próximos. Chuvas abaixo do normal no Brasil aumentaram as preocupações com a safra de café e são otimistas para os preços do café depois que a Somar Meteorologia relatou na segunda-feira que a maior área de cultivo de café arábica do Brasil, em Minas Gerais, recebeu 53,9 mm de chuva na semana passada, ou 85% da média histórica. O Brasil é o maior país produtor de café arábica do mundo.
Fonte: Mellão Martini
