Infocafé de 06-01-2025.
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A Bolsa de N.Y. fechou em leve baixa nesta segunda-feira (06). A posição março atingiu a máxima de +9,95 pts e a mínima de -1,60 pontos, fechando em -0,05 pontos.
O dólar caiu 1,14%, cotado a R$ 6,1109. Na mínima do dia, chegou a R$ 6,0927. O destaque deste pregão no mundo foi a notícia de que a equipe de Trump estuda aplicar menos tarifas de importação do que o prometido pelo presidente durante a campanha eleitoral. No final de novembro do ano passado, Trump prometeu taxar em mais 10% os produtos chineses e em 25% os produtos mexicanos e canadenses. Em um post na rede social Truth Social, o presidente disse que “esta tarifa permanecerá em vigor até que as drogas, especialmente o fentanil, e todos os imigrantes ilegais ponham fim a esta invasão do nosso país”. Trump também prometeu taxar produtos vindos de outros países. A ideia por trás dessas taxações, explica o analista financeiro Vitor Miziara, é justamente deixar os produtos importados mais caros, para que os americanos deixem de importar e, com a demanda ainda existindo, as empresas nacionais passem a produzir os produtos que antes vinham de fora, favorecendo o mercado de trabalho americano. Fonte: G1.
Ao refletir sobre o setor de café em 2024, uma tendência predominante se destaca: a onda de aquisições que remodelou o cenário do comércio de café verde e das marcas de café especial. Os desafios econômicos, a evolução das demandas dos consumidores e a busca por inovação impulsionaram entidades maiores a absorver participantes menores, alterando fundamentalmente a dinâmica do fornecimento de café verde, torrefação e fabricação de equipamentos . À medida que entramos em 2025, a consolidação do mercado provavelmente continuará – e possivelmente aumentará em ritmo acelerado na esteira da alta dos preços futuros do café.
Fonte: Mellão Martini