Infocafé de 16-10-2024
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A Bolsa de N.Y. fechou em alta nesta quarta-feira (16). A posição dezembro atingiu a mínima de -1,90 pts e a máxima de +2,85pts, fechando em +1,30 pontos.
O dólar à vista fechou em leve alta de 0,09%, cotado a 5,6637 reais. Em outubro a divisa acumula elevação de 3,94%. Após chegar a superar os 5,70 reais pela manhã, o dólar à vista fechou a quarta-feira abaixo deste nível e próximo da estabilidade, com o mercado ponderando por um lado o avanço da moeda norte-americana no exterior e por outro as reiteradas promessas do governo Lula de contenção de despesas. Fonte: Terra.
A exportação dos Cafés do Brasil no mês de setembro de 2024 foi equivalente a 4,5 milhões de sacas de 60 kg, volume que representa recorde histórico para o mês e um aumento de 33,3% se comparado com setembro de 2023. A exportação de café da espécie arábica (Coffea arabica) foi responsável por 71,6% do volume total, ao atingir 3,2 milhões de sacas. A espécie Coffea canephora (café conilon e robusta), com 911,8 mil sacas, alcançou 20,4% de participação, enquanto o café solúvel representou 8% do total, com o equivalente a 355 mil sacas exportadas. A receita cambial gerada com as vendas dos Cafés do Brasil em setembro de 2024 atingiu o maior valor já arrecadado nos meses de setembro, com o ingresso de US$ 1,19 bilhão, o que representou um expressivo aumento de 84,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O preço médio da saca foi de US$ 267,48, valor 38,4% maior do que o praticado em setembro de 2023. Em relação ao somatório das exportações dos Cafés do Brasil nos primeiros nove meses do atual ano civil, janeiro a setembro de 2024, destaca-se que o volume total atingiu o equivalente a 36,42 milhões de sacas, o que representou um aumento de 38,7%, se comparado com o mesmo período de 2023. A receita cambial das exportações do café brasileiro registrou aumento de 51,9%, na mesma base comparativa, ao atingir US$ 8,45 bilhões nos primeiros nove meses de 2024. Vale destacar que tanto o volume quanto a receita gerada pelas exportações dos Cafés do Brasil, de janeiro a setembro de 2024, também representam recordes históricos para o período.
Fonte: Mellão Martini