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Infocafé: Cotações

Infocafé de 02/03/22.
 
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 1.400,00 R$1.340,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 1.400,00 R$1.340,00 Maio/2022 229,20 -6,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 1.350,00 R$1.320,00 Julho/2022 228,15 -6,35
Cerrado R$ 1.400,00 R$1.340,00 Setembro/2022 227,00 -6,15
Bahiano R$ 1.350,00 R$1.320,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$1.400,00 R$1.350,00 Maio/2022 280,10 -12,50
FUT 2023 6/7 15% cat Set R$1.370,00 R$1.320,00 Julho/2022 281,70 -10,40
Dólar Comercial: R$ 5,1053

O mercado de quarta-feira (02) operou em baixa.

  N.Y. a posição maio oscilou entre a máxima de +0,40 pontos e mínima de -8,80 fechando em -6,80.

Segunda-feira (28) N.Y. finalizou cotada a -5,57 pontos. Terça-feira (01) N.Y. finalizou cotada a +3,10 pontos.   

O dólar fechou em queda de 0,99% cotado a R$ 5,1053, nesta quarta-feira (2), depois de abrir em forte alta, na volta do mercado financeiro brasileiro após o carnaval e sob pressão da guerra na Ucrânia e dos impactos das duras sanções do Ocidente contra a Rússia. Os investidores também monitoraram os desdobramentos da guerra na inflação e no crescimento global. Já a Bovespa opera em alta com o avanço das commodities. Nos mercados internacionais, o barril de petróleo superou US$ 110 nesta quarta-feira, em meios aos receios de desabastecimento, e o rublo atingiu baixa recorde em relação ao dólar. À medida que a guerra no Leste Europeu completa uma semana, os investidores elevam as preocupações quanto ao impacto no crescimento econômico global, em meio aos planos do Federal Reserve (Fed) e de outros bancos centrais para combater a inflação crescente através do aumento das taxas de juros. Fonte: G1.   

A interrupção do fluxo de exportação de fertilizantes russos ao Brasil, assim como para a grande maioria de outros países do mundo, é uma “questão de tempo”, avalia a StoneX. A consultoria aponta que mesmo que o país não suspenda as vendas externas, as sanções econômicas impostas à Rússia e os gargalos logísticos tendem a interromper o fluxo exportador do país. “A situação está se deteriorando rapidamente e a guerra iniciada na semana passada pode ser mais longa e mais difícil para a Rússia do que se esperava”, diz a Mesa de Fertilizantes da StoneX, em relatório enviado a clientes nesta quarta-feira. No momento, as cargas que chegam ao Brasil tratam-se de contratos fechados anteriormente e que estavam a caminho. Ao longo de ontem e desta quarta-feira, cresceram os rumores de que a Rússia teria suspendido as vendas de adubos ao País. Até o momento, não há confirmação pelo governo russo, nem pelo governo brasileiro do fato e nem pela imprensa internacional. A Rússia é o principal fornecedor de adubos ao Brasil, com cerca de 20% do volume internalizado anualmente. O país é o segundo maior exportador mundial de nitrogenados e terceiro maior exportador global de fosfatados e potássicos, contribuindo com 16% dos adubos exportados no mundo. Entre os motivos apontados pela StoneX para a interrupção do fluxo exportador de adubos da Rússia ser apenas questão de tempo, a consultoria cita que as sanções econômicas já impostas são duras e colocam a Rússia em situação semelhante àquela em que Belarus se encontra desde o início de dezembro do ano passado, em dificuldade de negociar e realizar pagamentos com player externos. 

Fonte: Mellão Martini

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