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InfoCafé: Cotações

Infocafé de 09-11-2023    
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$940,00
R$900,00
 
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$940,00
R$900,00
Março/2024 174,20 +2,10
Alta Paulista/Paranaense R$920,00
R$890,00
Maio/2024 174,20 +2,00
Cerrado R$940,00
R$910,00
Julho/2024 174,90 +2,05
Bahiano R$920,00
R$900,00
 
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2024 6/7 15% cat Set R$940,00
R$915,00
Março/2024 211,75 +2,65
FUT 2025 6/7 15% cat Set R$970,00
R$945,00
Setembro/2024 207,05 +0,05
Dólar Comercial: R$4,9409
     

A Bolsa de N.Y. fechou em alta nesta quinta-feira (09). A posição março trabalhou atingindo a máxima de +2,35, fechando em +2,10pts.

O dólar subiu 0,69%, cotado a R$ 4,9409. Os investidores aguardavam declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, sobre os rumos da política monetária dos Estados Unidos. Nesta quinta-feira, ele afirmou que as autoridades do Federal Reserve “não estão confiantes” de que a taxa de juros esteja alta o suficiente para encerrar a batalha contra a inflação. Fonte: G1.

Em coletiva realizada durante a Semana Internacional do Café, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG) atualizou atual cenário para o cafeicultor brasileiro. Entre os destaques, os representantes da FAEMG abordaram o momento de muita instabilidade para o produtor de café e também as novas regras de importação. Com a presença da imprensa internacional, o Brasil foi fortemente abordado pelas questões ambientais, sobretudo sobre os impactos que isso pode trazer para cadeia do café. O presidente da FAEMG, Antônio de Salvo, destacou que o país já está apto para comprovar as boas práticas, mas acrescentou, no entanto, que é importante que o mercado faça uma leitura clara do que está sendo imposto para os produtores rurais. Ressaltou ainda os números do agronegócio brasileiro, como por exemplo os 66,3% de área preserva, o Código Florestal e ainda os 33% que o produtor brasileiro preserva dentro da propriedade. Segundo ele, sustentabilidade é palavra de ordem e fundamental para que a produção continue progredindo em todos os elos da cadeia. “Essa narrativa de que o Brasil cresce de forma sustentável não é verdade, mesmo porque ninguém tem as reservas ambientais que nós temos. O Brasil tem condições continentais e precisamos entender se não tratam de questões comerciais”, disse.

Fonte: Mellão Martini

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