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Infocafé de 03/05/22.
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Reprise amanhã, (04/05) às 8:43hrs no programa “Bom Dia Produtor”. Acompanhe pelo link https://sba1.com/aovivo/
A bolsa de N.Y. operou com alta nesta terça-feira (03), a posição julho oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +4,90, fechando em +2,05 pts.
O dólar fechou em queda de 2,14%, cotado a R$ 4,9625, nesta terça-feira (3). Os mercados globais seguem guiados pelas apostas de uma alta mais agressiva dos juros nos EUA e por preocupações com os impactos da guerra na Ucrânia na economia e inflação global. O Federal Reserve (Fed, o banco central do EUA) anuncia nesta quarta-feira a sua decisão, e a expectativa é que de aumento de 0,5 ponto percentual na taxa de juros, para o intervalo de 0,75% a 1%. Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central também anuncia na quarta-feira a nova taxa básica de juros (Selic) da economia brasileira, atualmente em 11,75%, e a expectativa é de elevação para 12,75% diante da inflação persistentes. O mercado financeiro projeta uma Selic em 13,25% ao ano no final de 2022. Fonte: G1.
O mercado futuro do café arábica encerrou as cotações desta terça-feira (3) com altas técnicas para os preços na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os fatores externos como por exemplo a guerra e o câmbio continuam influenciando na volatilidade dos preços de café. Nesta terça-feira (3) o dólar voltou a ser negociado abaixo dos R$ 5,00, com queda de 2,17% e negociado por R$ 4,96 na venda, dando suporte de recuperação para o café. “O clima seco no Brasil está fornecendo suporte contínuo para os preços do café. A Somar Meteorologia informou na segunda-feira que houve apenas 2,5 mm de chuva (21% da média histórica) na região de Minas Gerais na semana passada, área que responde por cerca de 30% da safra brasileira de arábica”, acrescenta a análise do site internacional Barchart. No Brasil, o dia foi marcado por estabilidade nas principais praças de comercialização do país. Para noticia completa acesse: https://cutt.ly/pGJm4qH Fonte: Noticias Agrícolas.
Fonte Mellão Martini