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Infocafé: Cotações

Infocafé de 18/04/22.    
 
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$1.270,00 R$1.220,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$1.270,00 R$1.220,00 Maio/2022 223,50 -0,10
Alta Paulista/Paranaense R$1.220,00 R$1.200,00 Julho/2022 223,75  0,00
Cerrado R$1.270,00 R$1.220,00 Setembro/2022 223,65 -0,05
Bahiano R$1.220,00 R$1.200  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2023 6/7 15% cat Set R$1.250,00 R$1.210,00 Maio/2022 277,00 +0,30
FUT 2024 6/7 15% cat Set R$1.210,00 R$1.170,00 Setembro/2022 278,65 +0,60
Dólar Comercial: R$ 4,6477      

A bolsa de N.Y. desta segunda-feira (18) fechou sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -3,60 pontos e máxima de +2,00pts.

O dólar fechou em queda de 1,05%, cotado a R$ 4,6477. A China informou que o PIB do país expandiu 4,8% no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano anterior, superando a expectativa de analistas de crescimento de 4,4%. Por aqui, o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) acelerou para 2,48% em abril, informou a FGV, chamando a atenção para a alta dos preços dos combustíveis. Com o resultado, o índice acumula alta de 7,63% no ano e de 15,65% em 12 meses. Os investidores seguem de olho nos próximos passos do Banco Central, depois que o resultado de março do IPCA veio acima do esperado e colocou em xeque a perspectiva de encerramento do ciclo de aperto monetário em maio, aumentando as apostas de que a taxa básica de juros (Selic) será elevada em 2022 para além de 13% ao ano. Juros mais altos no Brasil e o diferencial e relação aos juros de outros países tornam a moeda local mais interessante para investidores que buscam rendimento em ativos mais arriscados. Fonte: G1.

O mercado futuro do café arábica encerrou o primeiro pregão da semana com estabilidade para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O dia começou com desvalorização, mas a baixa foi limitada e o dia encerrou com preços próximo da estabilidade. No Brasil, analistas mantêm a projeção de preços firmes para o café até pelo menos o início da colheita, mas ressaltam que os fatores externos como guerra e câmbio podem de fato voltar a pressionar as cotações do arábica. Os fundamentos, como quebra de safra no Brasil, problemas climáticos em outras origens produtoras e logística continuam sendo válidos, mas a volatilidade já conhecida deve continuar sendo observada pelo produtor. Por aqui, o dia foi marcado por leves baixas nas principais praças de comercialização do país. Fonte: Noticias Agrícolas.

Fonte: Mellão Martini

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