![]() |
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Infocafé de 15/03/2023
|
|||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
A bolsa de N.Y. fechou em baixa nesta quarta-feira (15). A posição maio operou entre a máxima de -0,50 pts e a mínima de -4,40 pontos, fechando em -2,85pts. O sentimento de aversão ao risco, alimentado pelos problemas de liquidez no banco suíço Credit Suisse, pesaram sobre as cotações nesta sessão.
O Dólar avançou 0,70%, cotado a R$ 5,2932. Desde a falência do banco californiano Silicon Valley Bank (SVB) na semana passada, as autoridades americanas lançaram planos de contenção para garantir a solidez do sistema bancário. O Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) permitiu, por exemplo, que os bancos pudessem emprestar quantias “ilimitadas”, desde que os empréstimos possam ser garantidos por títulos seguros do governo. Com a quebra do SVB, os reguladores também prometeram recuperar todos os depósitos de clientes do banco e do Signature Bank, que faliu no fim de semana, mesmo acima do limite padrão de US$ 250 mil. As medidas conseguiram estabilizar um pouco os mercados na terça-feira, mas a situação continuou sob observação. Nesta quarta-feira, contudo, os investidores voltaram a fugir para ativos seguros após temores sobre a saúde do banco Credit Suisse. Depois de resultados ruins apresentados no trimestre passado, seu principal acionista, o Saudi National Bank, da Arábia Saudita, anunciou que não vai apoiar a instituição com um aumento de sua participação no capital. Fonte: G1
Fonte: Mellão Martini