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infoCafé: Cotações

Infocafé de 05-03-2025
MERCADO INTERNO
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$2.750,00 R$2.650,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$2.750,00 R$2.650,00 Maio/2025 409,95 +11,55
Alta Paulista/Paranaense R$2.720,00 R$2.640,00 Julho/2025 399,55 +11,85
Cerrado R$2.750,00 R$2.650,00 Setembro/2025 389,50 +11,95
Bahiano R$2.720,00 R$2.640,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
FUT 2025 6/7 15% cat Set R$2.530,00 R$2.450,00 Maio/2025 520,00 +2,00
FUT 2026 6/7 15% cat Set R$2.000,00 R$1.940,00 Setembro/2025 482,50 -0,50
Dólar Comercial: R$5,7559

Semana agitada em NY, bolsa subindo todos os dias, preocupação com as chuvas ditam os pregões. Hoje NY trabalhou com máxima de +20,15 pontos, fechando com +11,55 de alta.No mercado interno bem travado, com poucos negócios

 O dólar recuou 2,71%, cotado em R$ 5,7559. Depois de um dia de quedas generalizadas nas bolsas internacionais por conta dos temores de guerra comercial entre EUA e os países contra os quais Trump impôs as primeiras tarifas de importação, o mercado opera com maior otimismo dos investidores, na expectativa por um tom menos duro do governo norte-americano. Nesta quarta, o Secretário de Comércio dos EUA disse que um anúncio sobre tarifas sobre produtos do México e Canadá era esperado para mais tarde na quarta-feira, depois que ele falou com o Presidente Donald Trump, que está avaliando possíveis setores, como automóveis, que poderiam ver algum alívio potencial. Fonte: G1.

Segundo Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado da Hedgepoint Global Markets, “apesar da correção, vimos o mercado retornar aos patamares de 400 c/lb nesta primeira semana de março, devido ao clima no Brasil e a ausência de vendedores brasileiros, devido ao Carnaval. Por outro lado, preços elevados ainda podem refletir em queda da demanda neste ano, já que grandes empresas do setor sinalizam desafios e possíveis novos aumentos de preços”. As preocupações com a oferta seguem devido ao clima adverso no Brasil. Após boas chuvas no final de 2024 e em janeiro, fevereiro foi seco e quente no Centro-Sul, afetando regiões produtoras de Arábica. “Minas Gerais, maior produtor do país, registra a menor precipitação em décadas, impactando especialmente o Sul de Minas e a Zona da Mata. São Paulo também enfrenta sua menor precipitação acumulada em 10 anos, com temperaturas acima da média e previsão de nova onda de calor”, destaca Laleska.

Fonte: Mellão Martini

 

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