Início de ano é tempo de decisões estratégicas para produtores e agricultores. Por conta da influência do fenômeno La Nina na safra 2022/2023 as chuvas devem concentrar os maiores volumes para a região Central do Brasil no primeiro trimestre do ano. Diante disso, a Caramuru Alimentos, empresa brasileira líder de processamento de soja, milho, girassol e canola, apresenta o girassol como uma excelente alternativa visto que possui uma menor demanda hídrica (cerca de 250 mm água), além de ser suficiente para que a cultura entregue bons resultados por conta de sua versatilidade.
O grão vem ganhando espaço em resposta ao histórico dos últimos anos, devido algumas frustrações nas lavouras de milho, principalmente aquelas que são plantadas no fechamento da janela.
Além da baixa demanda hídrica, o girassol possui excelente custo-benefício. Uma lavoura de alta tecnologia custa hoje R$ 2.300,00/hectare enquanto o milho de média/baixa tecnologia custa R$ 3.200,00/hectare. “Ainda existe um tradicionalismo de que se planta soja no verão e milho na segunda safra. Isso vem sendo quebrado com o girassol, que oferece segurança e bons resultados, tornando-se uma boa oportunidade para o produtor, uma vez que demanda menor custo de produção e com um custo-benefício extremamente atrativo”, explica Túlio Ribeiro, Coordenador de Negócios de Girassol do Grupo Caramuru.
Fonte: Bruna Roberti