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Faesp alerta para obrigatoriedade da Campanha de Atualização de Rebanhos de São Paulo

Teve início a Campanha de Atualização de Rebanhos no Estado de São Paulo. Os produtores rurais de São Paulo têm até 31 de dezembro para regularizar seus rebanhos. Com o fim da vacinação obrigatória contra a Febre Aftosa, o Estado instituiu uma campanha de atualização cadastral obrigatória no sistema Gestão de Defesa Animal e Vegetal (GEDAVE). Essa medida visa garantir o controle sanitário dos animais e acompanhar a evolução do setor pecuário paulista.

A atualização cadastral abrange todas as espécies animais presentes nas propriedades, desde bovinos até aves e abelhas. A emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) agora está condicionada à completa atualização dos dados no sistema. Além disso, a campanha introduz um novo calendário para a vacinação contra Brucelose e Tuberculose, dividindo o ano em dois períodos para imunização.

Uma das principais mudanças é a simplificação do processo de declaração de vacinação. A responsabilidade pela validação da imunização dos animais passa a ser do médico-veterinário, que cadastra o atestado de vacinação no sistema GEDAVE. Essa medida visa otimizar o processo e reduzir a burocracia para os produtores.

É importante destacar que o não cumprimento das novas regras pode acarretar sanções, como a suspensão da movimentação de animais. A Defesa Agropecuária orienta os produtores a realizarem a atualização cadastral o mais breve possível e a manterem-se informados sobre as novas normas, garantindo assim a regularização de seus rebanhos e o cumprimento das exigências sanitárias.

Thiago Rocha, técnico do Departamento Econômico da Faesp, ressalta a importância do cumprimento dessa etapa: “O cadastro dos rebanhos é fundamental para a execução eficaz das políticas públicas de defesa agropecuária e sanitária animal, pois possibilita o monitoramento e controle sanitário dos rebanhos. Com esses dados, é possível agir de maneira preventiva contra a disseminação de doenças, planejar campanhas de vacinação e rastreabilidade, além de garantir maior segurança ao consumidor e atender a exigências sanitárias do mercado nacional e internacional.”

Fonte: Mario Teixeira

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