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Estudo avaliou como o estresse hídrico impacta o café arábica do Cerrado brasileiro

Um estudo publicado na revista Scientia Agricola, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) mostrou que o estresse hídrico altera o crescimento e a uniformidade dos frutos de genótipos de café arábica no Cerrado brasileiro.

De autoria de pesquisadores da Universidade de Brasília, Embrapa Cerrados e Embrapa Café, a pesquisa avaliou o impacto e a duração do estresse hídrico no crescimento, produtividade e uniformidade de grãos de café a partir de sete regimes hídricos.

Foram avaliados teste de irrigação durante todo o ano com reposição total (FI100) e redução 50% na reposição de água (FI50); Irrigação com aplicação de déficit hídrico de abril/ setembro com reposição total (WD1100) com redução de 50% de reposição de água (WD150); Irrigação com aplicação de déficit hídrico de junho/ setembro com reposição total (WD2100) e com redução de 50% da reposição de água (WD250), e sequeiro.

Segundo os pesquisadores, as variáveis de crescimento tiveram maiores reduções nos tratamentos de sequeiro. A produtividade média do cafeeiro em 2019 variou de 14 a 120 sacas ha-1. O Iapar 59 foi o genótipo mais produtivo, mesmo sob baixa disponibilidade hídrica. O longo período de estresse e redução de 50% na disponibilidade de água reduziu a produtividade da planta.

Assinam o artigo Patrícia Carvalho da Silva, Walter Quadros Ribeiro Junior, Maria Lucrecia Gerosa Ramos, Omar Cruz Rocha, Adriano Delly Veiga, Nathalia Henriques Silva, Lemerson de Oliveira Brasileiro

Fonte: Caio Albuquerque

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